Conto Erótico - Doutor Diogo - Capítulos 45, 46 e 47


 Capítulo 45


Já são 3 dias sem ver a minha Barbie, por causa daquela idiota da Joana. Quando a mãe da Jeane me procurou; dizendo que estava com a Lavínia na hora que a Joana contou sobre as minhas traições eu já tinha plena certeza de que era ela, não tinha cono ser outra pessoa. Mas fiquei surpreso ao encontrar ela conversando com a enfermeira vadia que tranzava comigo no Hospital da Restauração. 


Encontrei as duas conversando na frente do condomínio quando fui ver as crianças. Por culpa dessas vagabundas eu estou longe da minha família. 


Liguei pro Lucas e pedi pra ele descer com a Maria, fiquei com eles no play por uma hora. 


Vi quando a Joana se despediu da enfermeira e entrou no prédio que ela mora.


Quando me despedi das crianças e fui pegar o carro na garagem, encontrei o corno da Joana. Aproveitei pra conversar com ele e contei que a esposa o corneou na época em que eles moravam em frente ao nosso prédio, só não disse quem eram os amantes e fiz questão de dizer que a esposa dele esteve no meu consultório me convidando pra tranzar com ela. Fiz questão de contar pra ele que ela destruiu o meu casamento com raiva por ser rejeitada. 


O homem ficou tão revoltado que destruio a lataria do carro dele na base dos socos. Pena que ele destruiu o carro no lugar de destruir a cara da esposa piranha.


Pensei que ele fosse infartar, o coroa ficou vermelho e com dificuldade pra respirar,  mas depois de conversar com ele e explicar que por causa da esposa dele eu perdi a minha família ele me disse que sempre desconfiou que a esposa dele o traía, mas nunca tinha tido uma prova. 


O homem até me agradeceu por ter contado que a esposa vagabunda era uma gaieira. 


Fui pra casa dos meus pais na expectativa dele pelo menos dar uma boa surra na vagabunda.


Mas se ele não fizer isso, eu faço questão de mandar alguém fazer.


Passei mais uma noite destroçado sem conseguir pregar o olho. Mainha nem pra minha cara está olhando,  estou me sentindo péssimo. Marquei uma consulta com uma psicóloga. E amanhã as 18:30 irei para a primeira consulta. 


Quero fazer de tudo pra controlar esse meu ciúme. Sei que não será fácil mas preciso salvar meu casamento.


Eu já estava me preparando para deitar quando o Lipe entrou no quarto feito um desesperado, dizendo que viu uma notícia no Facebook, que uma briga de casal terminou em morte e que foi justamente a Joana quem morreu, porém o marido ainda estava com vida e foi levado para um hospital.


Liguei para o Lucas e perguntei o que tinha acontecido. Ele me disse que cerca de uma hora depois que eu tinha saído do condomínio, alguns vizinhos ouviram uma discussão e algo caindo. Quando saíram encontram a Joana morta e o marido caído por cima dela sem conseguir movimentar as pernas. 


Pedi pra ele saber se a Maria e a Lavínia estavam bem, ele me disse que a Maria estava dormindo e que a Lavínia tinha se assustado com o acontecido mas que já estava calma.


Pedi para que ele me ligasse se precisasse de alguma coisa e me despedi do Lucas. 


Confirmei para o Lipe o que aconteceu e não nego que adorei saber que a Joana não iria mais me encomodar.


No dia seguinte, minha rotina foi a mesma. Fui para o consultório pela manhã e não saí de lá nem mesmo para almoçar. Larguei às 18:00hs e fui direto para o consultório da psicóloga. Pensei que seria mais difícil ter que relatar minha vida conjugal com uma pessoa, mas confesso que me senti bem e de fato quero reconquistar a Lavínia. Preciso aprender a controlar meus instintos, pois mudar completamente; sei que nunca irei.


O que me deu raiva foi que na sexta-feira ela me mandou uma mensagem dizendo que iria até o consultório pra tomar o hormônio dela, mas ela fazia questão de que a Tatiana aplicasse a medicação.


Fiquei puto da vida, mas tive que aceitar a imposição da Lavínia. Marcamos para ela chegar pontualmente às 18:00hs e eu nem ao menos saí do consultório enquanto ela estava lá. 


Mas ela pode ir amassando, pois segunda-feira eu volto para casa e reassumo o controle do nosso casamento.


Capítulo 46


O fim de semana passou rápido. Na segunda-feira já fui pro consultório com a mala no carro. 


O dia passou rápido para o alívio do meu coração. Às 20:00hs saí do Hospital da Restauração e fui direto pra casa, ao abrir a porta estranhei ao perceber que todas as lâmpadas estavam apagadas. Fui direto para o quarto da Maria mas não tinha ninguém. Meu coração parecia que iria parar de bater. Num ato de desespero fui até o guarda roupas e constatei o que eu queria que fosse apenas um pesadelo. Boa parte das roupas e produtos da Maria não estavam lá. Pra desencargo de consciência fui até o quarto do Lucas e vi que as roupas dele e o material da escola não estavam lá. Nem perdi meu tempo indo até o nosso quarto. Saí dirigindo feito um louco até a casa dos pais dela.


Meu mundo estava realmente saindo do meu controle. Eu não poderia deixar a Barbie sair da minha vida por causa da Joana. Reconheço que errei muito com ela no passado, mas justamente agora que estou disposto há tudo pra ser um marido compreensivo, menos ciumento e mais atencioso, ela descobre tudo o que fiz no passado e resolve me abandonar. Eu não vou permitir que ela me abandone. Eu vou trazer minha mulher e meus filhos de volta pra casa à qualquer custo.


Cheguei na casa dos meus sogros totalmente perturbado, chamando pela Lavínia mas ela não queria me ouvir. Mesmo assim pedi pra que ele me deixasse subir.


Quando entrei no quarto dela, minha Barbie estava falando com alguém ao celular. Gelei ao ouvir ela dizendo que estava anciosa para começar a trabalhar novamente. Não tive como me controlar e tirei o celular da mão dela, ela estava com a Alice em uma chamada de vídeo, desliguei a chamada e coloquei o celular no bolso da minha calça.

__ Você não vai voltar à trabalhar!

__ Vou sim!

__ Você só precisa cuidar dos nossos filhos, o Lucas é um adolescente, precisa estar sobre a nossa vigilância o tempo todo, a Maria ainda é uma bebê, a imunidade dela é muito baixa, ela precisa de você o tempo todo. Não dá pra confiar em uma babá. Ela pode maltratar a Maria. Pensa bem Lavínia! É o bem estar dos nossos filhos!

__ O Lucas é um menino muito responsável, ele sabe muito bem as regras que tem que seguir. A Maria não vai ficar com uma babá, ela vai ficar com minha mãe, ela já está melhor e as crises de tontura estão controladas.

__ Você não precisa trabalhar, Lavínia. Eu te dou tudo o que você quiser. Fica em casa com nossos filhos, por favor?

__ Vou voltar pra academia Diogo. Preciso pagar minhas contas.

__ Nunca lhe faltou nada. Eu posso lhe dar tudo o que você quiser. Não precisa voltar pra academia, mas se é isso que você quer, eu não vou te impedir. Mas vamos pra casa, vim buscar vocês! Cadê as malas?

__ Não vamos voltar com você.

__ Lavínia, eu vim buscar a minha família e vocês vão voltar comigo sim!

__ Vou ficar aqui com as crianças. Você pode ver as crianças sempre que quiser. Não vou lhe impedir de ver seus filhos. Mas nós vamos ficar aqui.

__ Então vou buscar uma mala para mim. Meu lugar é ao lado da minha família, se ela vai ficar aqui, então eu também vou.

__Você não vai fazer isso. Entenda que eu preciso de um tempo para digerir tudo o que você fez comigo. Eu até te dei a chance de me contar toda a verdade e você tentou me enrolar.

__ Eu menti pra você, por que fiquei com medo de te perder. Entenda o meu lado Lavínia! Eu te amo, eu amo nossos filhos. Vamos voltar pra casa? Lá conversaremos melhor. Vem comigo, amor!

__ Diogo, me deixa aqui, preciso desse tempo.

__ Então está certo! Vou buscar algumas roupas e volto daqui à pouco. Me espere acordada, não vou demorar. Se vocês vão ficar aqui, então eu também vou!


Dei um selinho nela e saí do quarto, escutei ela me chamando e não contive o meu sorriso qundo ela começou há falar.


__ Nós vamos com você, mas vou dormir no quarto da Maria e vou voltar pra academia. Apenas vamos morar na mesma casa. Pode ser assim?

__ Pode! Aos poucos nós vamos nos acertando. Cadê as malas? 

__ Estão no quarto do Lucas.

Vamos pegar as malas e as crianças. Minha família não pode ficar longe de mim. Vou provar que sou digno da sua confiança! 

__ Espero que você não tente me forçar há fazer o que não quero!

__ Não se preocupe, vou tespeitar o seu tempo. Mas te garanto que você vai me querer; tanto quanto eu quero você!


Segurei na mão esquerda dela e beijei a aliança de casamento. Fiquei feliz por ela não ter tirado a aliança.


Pegamos as crianças e as malas e voltamos pra casa.


Ela de fato dormiu no quarto da Maria. Tive que controlar o meu lado possessivo. Minha vontade era de arrastar a Lavínia pelos cabelos e tranzar com ela até perder as forças. Mas vou ser paciente. Vou atormentar o psicológico dela, até fazer ela implorar por sexo. Vou deixar ela achando que consegue me dominar, quando ela menos esperar, ela estará fazendo tudo que eu quero novamente.


O mais difícil é ver ela sair pra trabalhar. Ver minha mulher ser observada por outros homens me deixa com raiva do mundo. Mas preciso me controlar pra não perder a Lavínia definitivamente.


Capítulo 47


Já se passaram 6 semanas convivendo com o Diogo na mesma casa. 


Nas primeiras noites ele até que me deixou quieta, mas com o passar dos dias ele começou a me provocar. Quando ele quer me atormentar, ele joga baixo.


Ele sabe que sou fraca quando o assunto é sexo e se aproveita da situação para me provocar.


Na academia ele fica se exibindo durante o treino e aproveita pra me provocar roçando o corpo em mim. Tem dias que até consigo escapar dele na academia, mas quando não consigo fugir dele, é um verdadeiro tormento. Ele fica me pedindo ajuda para treinar peito e braços, só para me deixar zonza, ele sabe que sou fascinada pelo peito dele. Sinto falta de dormir aninhada no peito do Diogo. Em casa passo o tempo todo com uma camisa dele, só para sentir o cheiro dele em minha pele.


Sei que ele não merece meu perdão, mas estou sentindo muita falta dele. Só não quero ceder tão fácil. Ele merece um bom castigo, para aprender há valorizar a esposa que tem.


Só não sei até quando vou resistir à essa tentação. Em casa ele fica chegando perto de mim feito um predador intimidando a presa. Desde que ele resolveu dormir no quarto da Maria, que eu não tenho mais uma noite de descanso. Ele fica me provocando a noite toda. Tô até com medo dele acabar esfolando a bilola ou engravidando a própria mão, de tanto que ele se masturba na minha frente. Ele faz na cara de pau e ainda fica gemendo e chamando meu nome. Tô tentando resistir ao Diogo, mas ele é debochado e sabe como me atanazar o juízo.


Ontem fui ao Camará Shopping com as crianças e demoramos para chegar em casa. Não tinha avisado ao Diogo, pois não achei necessário. Quando chegamos, ele estava plantado sa sala, parecendo um cão raivoso. Nem dei atenção à ele e fui direto pro quarto, dar banho na Maria e colocá-la pra dormir. Passei a chave na porta pra ele não entrar, por volta das 23:00hs ele tentou entrar no quarto, deu algumas batidas na porta e quando viu que eu não iria abrir ele começou há mandar mensagens, para que eu abrisse a porta. Fiz de tudo pra não abrir, mas ele insistiu tanto que me dei por vencida.


Quando abri a porta, me deparei com o Diogo me observando dos pés à cabeça, ele estava apenas de boxer e não tive como deixar de observar o volume do pênis excitado. Dei espaço para que ele entrasse no quarto mas fui surpreendida quando ele me puxou para fora do quarto; fazendo meu corpo grudar no dele. 


Por mais que eu pedisse ele não me soltava. Eu me debatia dizendo que não queria ser tocada por ele, que aquilo era um estupro mas ele não me escutava, ele me abraçou com força, cheirando meus cabelos e meu cangote.


Os beijos dele eram intensos, cheios de vontade, parecia que ele iria me devorar.


Eu tentei não ficar excitada, mas esse jeito bruto dele, mexe com meu juízo. 


Ele me levou para o nosso quarto e me colocou deitada na cama, eu implorava pra ele não me forçar há transar com ele. 


Ele olhou nos meus olhos e disse que se eu não estivesse excitada ele me deixaria quieta, mas se eu estivesse babada, não seria estupro e sim uma foda de reconciliação.


Ele rasgou minha calcinha e jogou os trapos para trás, deslisou o dedo indicador na minha vagina com um sorriso de orelha à orelha. Deu um tapa na minha coxa que me deixou ardia e disse debochado, que nunca mais eu iria ter coragem de fechar as pernas pra ele. 


Ele me penetrou firme. Me estocando forte, sendo o homem bruto e possessivo que sempre foi na cama. Me fazendo gozar plenamente, enquanto ele me dizia que tudo voltaria ao normal depois da foda. Que eu seria a Barbie outra vez e que iria me dedicar à nossa família. Que eu deixaria a academia e ficaria em casa com as crianças. 


Não tive como dizer que não faria isso. Apenas aceitei o que ele me disse. Ele sempre consegue o que quer. Por mais que eu lute contra isso; ele sempre consegue me convencer há fazer todas as suas vontades.


Depois de nos amarmos, tomamos um banho e fomos dormir abraçados. Eu já estava de agonia para voltar há dormir aninhada no peito do meu marido.


Amanhã tem os capítulos finais. 

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