Conto Erótico - Doutor Diogo - Capítulos 01, 02 e 03

 

Dr. Diogo.


Capítulo 1


Sou o Dr. Diogo Pontes de Vasconcelos. 


Tenho 30 anos, sou um médico ginecologista muito renomado, sou um dos maiores especialistas em tratamento de cistos ovarianos da região metropolitana do Recife.

Segui a profissão do meu pai, o cardiologista, Jorge Gonçalves de Vasconcelos.


Meu consultório é super movimentado, batalhei muito pra conseguir ser reconhecido no mundo da medicina. Montei meu consultório com a herança que recebi do meu avô materno, ele nunca se importou com os filhos muito menos com os netos, mas já que ele nos deixou esta herança, assim como toda a minha família; eu também resolvi investir em minha vida profissional e bens duráveis.


Tenho um irmão gêmeo, o Felipe Pontes de Vasconcelos, ele é formado em arquitetura, assim como minha mãe, a Patrícia Pontes de Vasconcelos, mainha e Felipe, trabalham juntos no escritório de arquitetura que ela montou quando se formou.


Meu irmão e eu somos idênticos, não nos incomodamos em ter que dividir o mesmo rosto. Somos muito unidos, desde crianças.


Nossa infância foi muito divertida e bem vivida ao lado da nossa prima Alice. Éramos um trio maravilhoso, não tinha quem nos separasse.


Até hoje somos muito ligados. O nosso mascote é o Ângelo, o filho da Alice com a Dalila.


O moleque é grudado em mim. De fato parece um anjinho, com os cabelos loiros cheio de cachinhos! O garotão é muito esperto e bagunceiro.


Foi através da Alice que conhecemos o Cícero e o Lopes, que se tornaram dois irmãos na vida da Alice. 


Quando o Cícero casou com a Enila, o Lopes perdeu o companheiro de farras e acabou convidando o Felipe e eu para acompanhá-lo nas orgias e nos viciamos logo na primeira noite. 


Sem falar que a mulherada ficava totalmente empolgada querendo tranzar com os gêmeos pra saber como era tranzar com dois caras iguaizinhos!


Era até divertido ver as caras de dúvida delas sem saber com qual dos dois elas tinha tranzado. 


As vezes a coisa ficava tensa, pois uma outra que não sabia que éramos gêmeos e ficava com raiva por ter sido escanteada por um de nós dois, passava pelo outro e só faltava nos esfolar vivos. 


Já perdi as contas de quantas mulheres me deram um fora por que achavam que eu era o Felipe, o mesmo também acontece com ele de vez enquando. O nosso diferencial é apenas o bigode. O meu é baixo e bem aparado, já o de Felipe é bem cheio.


Quem não convive com a gente no dia a dia, realmente faz confusão.


Sou um cara que adora tranzar sem compromisso. Adoro cair de língua nas curvas pélvicas de uma mulher. Não importa se é, alta, baixa, gorda, magra, ruiva, morena, loira... sendo mulher e não sendo mimha paciente eu estou levando pra minha cama com o maior prazer!


Adoro uma foda linguística, até por quê, não tenho frescura, chupo boceta na maior safadeza e como eu sempre digo: "Eu aprendi a tranzar antes de começar a estudar medicina". As enfermeiras do hospital que eu trabalho. gostam de brincar de consulta médica comigo. Pense numa brincadeira gostosa que fazemos na hora do descanso!


Mas uma mulher em especial me deixou zonzo ao me confundir com meu irmão.


Eu fiquei vidrado pela instrutora da academia Leoa do Norte. Mas ela além de me dar um fora achando que eu era o Felipe, pro meu azar na última consulta daquele mesmo dia, ela entrou no meu consultório como minha paciente. Me deixando em atrito com minha regra de não transar com nenhuma das minhas pacientes.


Aconteceu comigo tudo o que eu não queria que acontecesse, eu me apaixonei por minha paciente e pra terminar de lascar ela não quer me dar mole.

Capítulo 2


Eu já adorava uma boa tranza, desde a época de adolecente. Mas preciso confessar que demorei pra conseguir comer o primeiro priquito. As meninas morriam de medo de engravidar, com isso elas só deixavam a gente fazer sexo anal. Eu não achava ruim, pelo contrário, adorava meter com força pra fazer elas gemerem de dor no cuzinho. Era a minha vingança. Só conseguir comer um priquito quando tranzei com uma mulher que morava em frente ao nosso apartamento, nesta época eu estava com 17 anos e já tinha uma grande experiência em comer o ânus da mulherada. Mas com a Joana era diferente, o marido dela era jornalista e viajava muito, ela tinha 22 anos e ele era bem mais velho que ela. O cara deixava a mulher sozinha em casa por mais de uma semana. Eu até me espantei quando ela me perguntou se eu já sabia tranzar, pois ela era doida pra fazer anal mas o marido não gostava. Eu não perdi a oportunidade, ela abriu a porta do apartamento e eu já  entrei tirando a blusa dela pra mamar gostoso nos peitos fartos que ela tinha. 


Os peitos dela eram siliconados o que não me agradou muito. Mas  priquito testudo que ela tinha, parecia um doce apetitoso me chamando pra saborear lentamente. 


Eu com apenas 17 anos, sem nunca ter penetrado uma boceta, quase enlouqueci quando a safada me arrastou pro quarto me fazendo deitar na cama. A Joana me fez deitar na cama do corno, colocou aquele priquitão em cima da minha boca e me fartei explorando cada cantinho dele com minha língua. A safada sabia que o priquito dela era gostoso e ainda fazia questão de esfregar os dedos no grelinho pra babinha escorrer valendo pra dentro da minha boca.


Quando a Joana já estava mole, ela pegou uma camisinha e deslisou na minha bilola, me obrigando a segurar a gozada. 


Ela deitou toda arreganhada e me chamou pra montar.


Quando eu vi aquele priquitão aberto pra receber minha bilola, eu literalmente salivei.


Rastejei na cama até chegar perto dela. Dei uma lambida naquele priquitão e posicionei minha bilola na entrada dela, eu deslisei minha bilola de uma vez só, a Joana soltou um grito de dor, que eu pensei que tinha nascido espinhos na minha bilola. Não mexi nem para a frente e nem para trás. Até que ela se recuperou do grito e falou chorosa.

__ Aiii! Vai de vagarinho, machucou muito Di, meu marido é fino e pequeno e a sua bilola é muito avantajada. 

__ Então vai se acostumando com minha bilola pois hoje eu só gozo quando tiver socando no teu cu. 


Me movimentei com força dentro da Joana, ela fazia umas caretas de dor que me estimulava a bombar cada vez mais. A safada gemia alto e sem pudor. Eu tinha que me segurar pra não gozar logo. Quando eu não estava mais aguentado segurar a gozada, puxei ela pra ficar com o rabinho bem empinado e só pra ser malvado apenas usei a baba da boceta dela pra ajudar minha bibola a deslisar no cu da gaiera. 


Pense num buraco apertado e minha rola realmente é muito grossa. Eu abria a bunda dela pra deixar o cuzinho da Joana bem exposto mas foi difícil de penetrar. Ela já queria desistir dizendo que tava ardendo muito. A mulher me provocou e depois queria correr. Mas eu fui mais tinhoso do que ela. Forcei as costas dela pra que ela ficasse de cara no colchão e consegui passar a cabeça, ela uivava de tanta dor, mas eu não me abalava e continuava purrando os meus 17cm de bilola grossa pra dentro do cu dela. Depois que encostei meu quadril na bunda dela, mandei a Joana brincar com o pinguelo e fui bombando forte e ritmado no cu da minha vizinha gaieira. A coitada chorou literalmente, com a força das minhas estocadas, quando senti ela estremecer, coloquei a mão na boceta dela e senti a baba escorrer entre meus dedos, me sentindo o maior dos amantes. Soquei forte até encher a camisinha de esperma.


Depois que tirei a bilola de dentro dela fiz questão de colocar a mão dela em cima do buracão que eu fiz no cu dela. 


A Joana se assustou com a abertura que ficou. Ainda mais quando eu disse que iria querer comer o cu dela direto e não iria aceitar ser rejeitado. Tomei um banho junto com ela e aproveitei pra socar no priquito dela mais uma vez durante o banho. 


Eu contei pro Felipe e combinamos de revezar as trepadas com a vizinha, ela também foi o primeiro priquito que ele comeu.


O que ela não sabe até hoje, é que foi comida pelos dois irmãos durante anos. Só paramos de comer a Joana quando ela mudou de endereço, nesta época eu já estava estagiando no hospital da restauração fazendo residência médica, no auge dos meus 23 anos.


Capítulo 3


Quando entrei pra faculdade de medicina e o Felipe pra faculdade de arquitetura, nossos pais ficaram super orgulhosos. Nós estudamos muito pra prestar vestibular e passamos entre os primeiros colocados dos nossos cursos, estudávamos na UFPE durante às manhãs, a Alice também estudava lá nesta época, ela estava no último ano do curso de educação física. 


Na época da faculdade o nível das nossas fodas só fez aumentar. Éramos os reis das universitárias, praticamente todas as alunas do turno da manhã já tinham passado pelas nossas bilolas e nem faziam ideia de qual gêmeo elas estavam levando bilolada.


Quando uma era rejeitada as vezes acabava xingando o outro por engano. Era até engraçado quando elas nos xingavam achando que estavam chingando o outro irmão, quem tirava onda era a Alice, que ainda dava corda pras meninas nos xingarem. 


Quando comecei a estagiar a coisa ficou ainda melhor. Eu era o motivo dos suspiros das pacientes e das enfermeiras. 


Mas a minha ética profissional, me impedia de transar com as pacientes, porém com as enfermeiras eu não via nenhum problema.


Era na hora do descanso, que sempre rolava uns amassos em um consultório vazio, com uma chupada gostosa, uma rapidinha em cima da maca...


As enfermeiras eram mais safadas que as meninas da faculdade. As safadas não tinham o menor pudor em trepar no local de trabalho, elas simplesmente ficavam nuas e se fartavam com meu corpo até chegar ao orgasmo.

Ainda diziam que adoravam brincar de médico e paciente. Elas literalmente faziam um teatrinho, onde elas eram minhas pacientes que estavam fazendo um exame preventivo e eu adorava aquela putaria, minha bilola vivia se enterrando em algum priquito naquele hospital.


Quando eu não estava transando com uma das enfermeiras ou com uma das universitárias, eu estava comendo a Joana que já nem reclamava mais do tamanho da minha bilola, mas quando eu estava pra concluir a graduação em medicina, a Joana mudou de endereço com o marido chifrudo e eu perdi o contato com o primeiro priquito que comi. O que eu lamentava, era que a Joana era especial, ela trepava com medo de ser denunciada ao marido como uma esposa gaieira e com isso ela topava qualquer nível de foda sem frescura. 


Depois que começamos a malhar na academia da Alice e do Cícero, nossos corpos começaram a ganhar mais músculos fazendo a mulherada cair de boca em cima da gente. Na academia também acontecia algumas confusões com as meninas por não saberem que éramos gêmeos ou por não conseguirem nos diferenciar.


Quando o Cícero se apaixonou pela freirinha dele e resolveu casar com a garota, o Lopes nos fez a proposta de acompanharmos ele nas orgias e é claro que nós topamos a nova aventura, marcamos a primeira farra para o feriadão de São João e pra não deixar nossos pais preocupados. Dissemos apenas que iríamos passar o feriadão dançando forró em Caruaru.


Eu não via a hora de poder me fartar com várias bucetas ao mesmo tempo. Estávamos contando as horas pra chegar aquele fim de semana.


Aquele sítio nunca mais será o mesmo depois da nossa passagem por lá.


Continua amanhã 




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