Conto Erótico - Incontrolável - Capitulos 35 e 36

Capítulo 35

De Cara com a Verdade


Os dois saem do hospital sem dizer uma palavra, Danniel estava tão louco de raiva que não olha nem para o lado, ele vai direto para o carro do Pedro. Danniel havia avisado a ele que tinha deixado uma pessoa o vigiando que seguiria todos os seus passos, acho que Pedro esqueceu este detalhe... Quando Pedro saiu de casa o Detetive que esta trabalhando para Danniel o seguiu ele já sabia o que tinha acontecido com a Rebecka e imediatamente avisou ao Danniel, por isso Danniel chegou tão rápido ao hospital, fulo da vida com o irmão ele saiu do hotel espumando de raiva. “Por que Pedro não se afastava daquela vadia dos infernos, qual era o problema dele? Bastava ela gritar um ai, ele saia correndo, mais que inferno...!” Danniel pensava consigo a caminho do quarto onde Rebecka estava. O pior não foi encontra-lo no quarto com Rebecka, Danniel ficou puto foi com o grito, o som o deixou assustado um frio percorreu sua espinha, ele sabia que ela estava se referindo a Lanna, isso o deixou cego de raiva, a vontade que sentia era mata-la com as próprias mãos, ele precisou de muito controle para não fazê-lo. Tudo que Danniel precisava era de um motivo para levar a Lanna com ele, e o Pedro estava facilitando isso. Pedro não sabia para onde Danniel estava o levando, mas ele não estava gostando do semblante de Danniel, suas feições eram sombrias, suas têmporas latejavam e seu maxilar estava contraído. Danniel olhou de soslaio para ele. Pedro gelou, ele conhecia aquele olhar, seu irmão mais velho sabia como deixa-lo nervoso, resolveu não falar nada, de qualquer maneira ele iria ouvir poucas e boas de Danniel ele precisava se concentrar para revidar e ganhar a batalha que estava por vir. Danniel estacionou o carro em frente ao hotel saindo do carro e sendo seguido por Pedro, Danniel joga a chave do carro para ele sem dizer uma só palavra, pegam o elevador indo para o quarto. O controle de Danniel foi para o espaço quando os dois ficam a sós. Danniel avança em Pedro o encostando a parede batendo sua cabeça nela repetidas vezes. Pedro revida com um murro no rosto de Danniel ele tomba para trás, mas é mais rápido e lhe acerta outro murro certeiro no nariz que imediatamente sangra, Pedro leva a mão ao rosto franzindo a testa de dor. Os dois se pegam entre murros e xingamentos. Cansados, os dois desistem da pancadaria. Danniel aos trapos e com um dos lábios partidos passa a mão na boca limpando o sangue e olha com fúria para o irmão. — Eu avisei a você... Eu avisei porra! Danniel rosna para ele. Caralho será que você não vê que a Rebecka sempre vai usar chantagem para lhe prender, essa de tentar se matar é velha, e você caiu feito um patinho. Escondendo sua impaciência Danniel vira-se de costa. — Até quando você vai ficar nessa, porra velho, olha o que você está fazendo essa mulher é louca! Danniel olha para Pedro com olhar interrogativo. — Você está apaixonado por ela, mas não quer admitir. Pedro ri histericamente balançando a cabeça em negativa. — Então me diz por que não se afasta de vez dela, Pedro se a Lanna descobrir sobre vocês, eu juro que acabo com você. Pedro ri sarcasticamente — Você está louco para que isso aconteça não me faça rir, não venha com essa que vai acabar comigo, não sei por que ainda não contou a ela... Aliás, eu sei por quê! Se ela descobrir que você sabia e não contou, ela nunca irá lhe perdoar. Rindo histericamente Pedro olha para Danniel divertindo-se com a expressão dele. — Esse seu amor por ela não tem futuro irmãozinho, você nunca vai ficar com ela, principalmente se ela souber que você me acobertou esse tempo todo. — Quer saber, dane-se, coma seu amor por ela, você não tem chances nenhuma, diga adeus a qualquer possibilidade de toma-la de mim. Pedro mostra sua face para Danniel, ele por sua vez fica chocado com o que está vendo e ouvindo. — Espera ai, há quanto tempo você já sabia que estou apaixonado por ela...? Pedro lhe da um sorriso frio. — Seu filho da mãe, escroto. Danniel avança novamente em direção a Pedro. O encarando com um olhar frio Pedro cospe sua vingança. —Eu sempre soube, não sou otário irmãozinho, eu via seus olhos brilhando quando olhava para ela, mas quando descobri que ela também estava apaixonada por você a coisa mudou. Pedro se afasta dele e vai até o banheiro pega umas toalhas úmidas e volta sentando-se na poltrona limpando o sangue que escorria do nariz. Danniel fica de pé observando a frieza da expressão do irmão. Rindo e com ar debochado ele continua. — Eu não podia pedir para ela escolher é claro que ela ia escolher você, então sobrou para quem? Você! A escolha tinha que vir de você... Pedro dá um sorriso torto para o irmão. — Seu sacana, você armou tudo, aquele desespero todo o pedido de ajuda, seu filho da p... Como pode me usar, caralho... Fez-me prometer que não deixaria ninguém separar ela de você... Danniel cai em si. Pedro encosta-se na poltrona e olha rindo para Danniel. — Acabou Danniel, siga com sua vida, esqueça a Lanna de vez, ela é minha, volte para o Canadá, continue com sua vida de galinhagem, esqueça seu amor por ela, você não tem chances, agora não mais... Pedro dar gargalhadas altas ecoando alto no quarto. Danniel não conseguia acreditar, como Pedro podia ser tão dissimulado, sínico, sarcástico. Pedro armou direitinho, o enganou. O pior era que ele tinha razão, se a Lanna soubesse que ele sabia de tudo entre o Pedro e a Rebecka ela nunca ia perdoa-lo, não existia chance alguma para ele ficar com a Lanna, não depois da armadilha que o Pedro o colocou, ele articulou tudo com perfeição. Danniel levanta-se e encara o irmão com incredulidade. — Você jogou sujo comigo Pedro, a vida toda protegi você, livrei sua cara de tantas enrascadas, fui seu pai, irmão, amigo e é assim que retribui? Cravando uma faca em minhas costas! Arqueando as sobrancelhas Pedro olha para o irmão seriamente. — Você queria o que! Que eu a entregasse de bandeja para você, sem lutar, como você fez? Deixar a mulher que amo ser levada por meu irmão de braços cruzados! Pedro levanta-se cruzando os braços no peito. — Então você não me conhece mesmo. Respirando fundo, ele soltou o ar lentamente, sorrindo para o teto. — Lutei com as armas que tinha, faria tudo novamente, quer saber Danniel... Nunca entregaria a Lanna a você sem lutar por ela. Ele deu um passo mais perto de Danniel, mantendo a voz baixa. — Eu mataria por ela, se estivesse no seu lugar jamais faria o que fez! Mandaria você se foder, entendeu? Danniel suspirou e se virou, com as mãos cerradas em punhos em seus lados. — Entendi, fui um otário, um babaca, você sempre jogou comigo e sempre caí, agora consigo enxergar sua grandiosidade... Danniel engole sua amargura e decepção. — Você me deu uma rasteira de mestre, acabou comigo com um só golpe... Pedro deu de ombros. — Claro. Não tenho remorsos Dann, a Lanna é minha vida, eu a amo e não desistiria dela por nada nesse mundo, nem por você, essa é a diferença entre mim e você! Danniel baixa a cabeça, as palavras que o Pedro profere acerta em cheio no seu coração, por mais que ele não quisesse admitir, ele sabia que ele estava certo. Ele foi um idiota, não pensou por um momento nele e o pior não pensou na Lanna, ele desistiu dela, do amor que ela sente por ele, não pensou por um momento se quer nela, na felicidade da mulher que ama. Agora era tarde para arrependimentos, dentro de alguns dias eles iam casar-se e a culpa é unicamente dele. Ele respirou fundo e virou a cabeça para encontrá-lo olhando-o de perto, a expressão dura e implacável. — Você tem razão... Sabe qual é minha esperança? Pedro da de ombros. Danniel prossegue — Que se perca na sua própria bagunça, por que de agora por diante você estará sozinho, não terá mais minha ajuda. E quando a Lanna descobrir, ela deixará você. E eu vou esperar por ela. Danniel dirige-se para porta, abrindo-a para Pedro sair ele indica a saída com a mão sem olhar para ele, Pedro caminha lentamente, parando perto dele e sem olhar para Danniel ele lhe diz com a voz embargada de emoção. — Apesar de tudo meu irmão, eu amo você. Pedro volta-se para Danniel e o olha fixamente. — Não confiaria a Lanna a mais ninguém se algo me acontecesse, você seria o único que gostaria que ficasse com ela, pois saberia que ela seria amada tanto quanto a amo. Tocando seu braço, ele riu suavemente. — Se algo me acontecer, eu sei que você vai ama-la muito mais que eu... Adeus meu irmão, perdoe-me se magoei você, fiz por amor a única mulher que roubou nossos corações. Pedro beija o rosto de Danniel e ele sente lágrimas nos olhos dele, a emoção falou mais alto, Danniel vira o rosto e Pedro sai sem olhar para trás, Danniel bate a porta com violência, encostando-se na mesma, ele se arrasta ao chão e chora compulsivamente. Sentado no chão sentindo-se o homem mais infeliz do mundo e enganado pela única pessoa que jamais pensaria que pudesse sacania-lo ele revive cada palavra que seu irmão tão querido lhe disse nos últimos minutos. Danniel enganou-se com o Pedro, quando ele ia imaginar que seu irmão poderia ser tão dissimulado, sínico, ardiloso, ele arquitetou tudo metodicamente, fez com que Danniel sentisse medo até remorso dele. Realmente não se pode negar Pedro é astuto, um grande fingido. Mesmo que quisesse reagir contra ele não podia mais, Pedro tinha razão a Lanna não o perdoaria se descobrisse que esse tempo todo ele sabia de tudo em relação a sua traição com a Rebecka, agora era ele que estava nas mãos do Pedro. Levantando-se ele foi em direção ao banheiro tomar um banho quem sabe uma ducha fria lhe despertaria do entorpecimento que o abatia, agora só lhe restava arrumar suas coisas e seguir seu rumo de volta para o Canadá ele precisava ficar longe do Brasil... Precisava esquecer a Lanna. Pedro chega à casa desconfiado e rezando para que não tivesse ninguém por perto, principalmente a Lanna. Naquela manhã a fisioterapeuta estaria com ela fazendo exercícios ao ar livre, então provavelmente ela estaria no jardim, ele não queria que ela o visse daquele jeito. Verificando se o caminho estava livre saiu em disparada subindo os degraus de dois em dois. Pedro foi direto para o banho, só havia uma maneira de se esconder de todos, ir para o trabalho e arrumar uma desculpa para os seus machucados, antes que começassem as chuvas de perguntas. Antes de sair ele vai espiar sua noiva no jardim, ela parecia feliz, sorrindo com os exercícios que a fisioterapeuta lhe mostrava, ela negava com a cabeça que não ia conseguir fazer aquelas séries, e com a muleta fingia bater na moça. Por um momento Pedro sorrio com as brincadeiras dela, Lanna parecia uma criança e era isso que ele mais amava em sua noiva, o seu jeito inocente de menina levada. Pedro pega as chaves do carro e sai em silêncio do mesmo jeito que entrou. Lanna ouve o barulho do carro dele e tenta esticar o pescoço para ver se realmente era o Pedro que tinha acabado de sair, ela ver Maria e a chama, pergunta quem tinha acabado de sair de carro, Maria confirma que tinha sido ele, Lanna acha estranho, Pedro havia saído cedo e quando ela ligou para saber onde estava ele pareceu nervoso, desligou o telefone tão rápido quase que no desespero e agora ele chega e nem a procura, nem um oi... Lanna sente que algo está acontecendo, já havia percebido que ultimamente ele anda nervoso, se esquivando para atender o celular quando não rejeita a ligação nervosamente, ali tinha, ela o conhecia Pedro não sabia mentir, pelo menos era o que ela pensava. Alguns dias atrás ele o ouviu xingar ao telefone, ele parecia muito irritado, ouviu muito bem quando ele mandou a pessoa tomar naquele lugar... Ele esbravejava entre dentes, silvando com raiva, quando ele percebeu que ela o observava saiu de fininho para fora de casa e quando voltou seu maxilar estava contraído. Ela também já havia notado os sumiços dele repentinamente, demorava horas para retornar sempre voltava nervoso e desconfiado, evitava muitas vezes aproximar-se dela, passava bastante tempo no banho sem deixa-la entrar no Box, muitas vezes ela tentou conversar com ele, mas Pedro desconversava e a enganava com carinhos e mimos a tirando de tempo. Pedro sempre tentou poupa-la de qualquer aborrecimento, nunca conversava com ela sobre o trabalho, quando ela perguntava se algo estava acontecendo ele negava dizendo que tudo estava as mil maravilhas, que o mundo dele ao seu lado era maravilhoso e que nada conseguiria torna-lo escuro ou infeliz, só uma coisa poderia joga-lo no chão, acabar de vez com sua vontade de viver... Se ela o deixasse, se ela o abandonasse isso sim o mataria para o mundo. Quando Pedro chegou todos já estavam dormindo, ele demorou de propósito no trabalho, queria evitar encontrar alguém, o que ele menos precisa era uma chuva de perguntas sobre o seu rosto machucado, entrando em casa pisando em ovos ele nem entrou no quarto da Lanna, a olhou de longe precisou de muita força de vontade para não chegar próximo a ela e cobri-la de beijos, mas não podia correr o risco da acorda-la, pelo menos até o seu nariz desinchar ele precisa ficar fora do alcance dos olhos de todos. Na manhã seguinte Pedro saiu bem cedo, seu plano de manter-se fora de vista ainda estava válido, tinha reuniões o dia inteiro e o seu substituto teria treinamento à noite, era o único horário disponível para ele. Lanna volta da clínica sem o gesso e de muletas, toda feliz por que agora podia movimentar-se sem precisar de ajuda, Heloísa a deixa nas mãos da fisioterapeuta e vai até a cozinha pegar algo para as duas comerem. Quando esta voltando com a bandeja nas mãos o telefone toca, ela larga a bandeja na mesa e vai atender. — Alo! Fala impaciente. — Mãe, como à senhora está? E a Lanna, ela está melhor, já removeu o gesso, parou de reclamar, porque eu sei que ela deve esta falando pelos cotovelos. Danniel respira profundamente e espera a resposta da mãe. Abafando o telefone com as mãos ela olha em volta para verificar se pode falar tranquilamente. — Dann! Eu estou bem meu filho e a Lanna já retirou o gesso e está fazendo fisioterapia na varanda, e você meu amor como estar, ainda no Brasil? — Ah, que bom que ela esta bem, fico aliviado... Danniel faz uma pausa. — Ainda estou no Brasil, tenho algumas coisas para resolver. Mãe... Ela esta feliz? — Não vou mentir filho, ela esta tentando, vai conseguir, o tempo é o senhor de tudo. Quando você volta para o Canadá? Heloisa pergunta. — Amanhã pela manhã cedo. Danniel fala com tristeza na voz. — Você embarca amanhã cedo que horas Dann? Humrum, certo, você está hospedado naquele hotel perto do prédio da sua empresa, sei... Passarei ai a noite, filho estou morrendo de saudades de você. Heloísa despede-se de Danniel. O que ela não sabia é que Lanna ouviu toda a conversa, ela foi à procura de Heloísa para lhe mostrar com já conseguia andar direito quando a ouviu falando o nome de Danniel e antes de Heloisa terminar a conversa ela volta o mais depressa que pode e pede para a fisioterapeuta não contar nada. Lanna precisava dar um jeito de encontrar com o Danniel, era a única chance dela, ela só precisava de uma oportunidade. Neste momento Heloísa chega e diz que vai precisar sair, a empresa das flores acabou de ligar e precisava dela com urgência ela também aproveitaria e passaria na boleira para a prova dos bolos, avisando que não tinha horário para voltar, beijou a testa dela saindo em seguida para garagem. Sorrindo consigo mesma ela pensou: “Deus só pode está me dando uma forcinha extra, não é possível, tudo que eu precisava aconteceu, agora só falta arrumar um jeito de chegar até o hotel onde o Dann está hospedado”, Lanna olha para fisioterapeuta e pergunta. — Você está de carro Emily? Ela assentiu. Lanna sorrir...

Capítulo 36

Eu Te Esperarei Sorrindo em satisfação

 Lanna pede a Emily que a leve até o quarto. Enquanto as duas sobem ela diz à moça que precisa de um favor muito importante. Emily a olha com curiosidade. Parando no meio das escadas ela sussurra para Lanna — Favor! Qual tipo de favor? Já no quarto Lanna se equilibrando nas muletas procura por algo com pressa, enquanto faz à busca ela explica a Emily qual é o favor. —Preciso que me leve há um lugar, agora, Por favor, não se preocupe ninguém vai ficar sabendo. Lanna interrompe o que está fazendo e olha para Emily. — Tire essa ruga de preocupação da testa, nada vai acontecer com você, hum. Lanna sorri piscando o olho para ela. — Você diz isso, por que não é você quem vai perder o emprego... Lanna! Se o senhor Pedro descobrir, ele me processa! Emily fala nervosa. — Ele não vai descobrir boba, a menos que fale a ele. Quando estávamos na clinica ele me ligou, vai ficar preso na empresa até tarde, não tem perigo viu? Afirma Lanna. — E se ele ligar para cá lhe procurando? Ai meu Deus, vou me meter na maior encrenca! Não muito certa do que vai fazer Emily olha para Lanna. — Não se preocupe, Pedro só liga para o meu celular, no fixo só quando eu não atendo, esquenta não. Lanna sorrir. — E dona Heloísa a Maria. Batendo as mãos nas pernas Emily tenta dissuadi-la. — Emily você é uma mulher ou uma rata? Tenha fé, mama também só me liga no celular e se eles me ligarem não preciso dizer onde eu estou quanto a Maria falo com ela. Lanna chama Maria e explica o que pretende fazer, as duas conversam longe de Emily. Maria concorda em ajuda-la e deseja boa sorte. — Pronto tudo certo! Vamos? Lanna olha para Emily segura de si. Emily a ajuda a descer as escadas, não estava muito certa dos passos que estava dando, mas fazer o que, ela prometeu agora vai ter que cumprir, achava loucura o que Lanna estava fazendo não entendia o que ela pretendia nem para onde iam. No caminho Lanna explica para onde ir ela lhe entrega um cartão de visitas com o endereço e lhe diz que elas vão para o hotel que fica ao lado do prédio. Emily assentiu e as duas seguem para o endereço. 20 minutos depois elas chegam e estacionam o carro em frente do hotel. Lanna vira-se para Emily e explica o que ela tem a fazer. — Você sabe representar Emily? Porque você vai ter que ser bem convincente. Lanna sorrir com sarcasmo. Ela começa a explanação. — Você vai até a recepção do hotel e pergunta em que quarto está hospedado Danniel Albuquerque, diga que tem uma encomenda para entregar em mãos a ele. “Danniel Albuquerque, humm, cacete esse tem o mesmo sobrenome do senhor Pedro, Jeesuus só pode ser o irmão dele, o que será que essa maluquinha pretende fazer”, pensa Emily... Ela ouve com atenção o plano da Lanna. — Quando o gerente disser em que quarto ele estar você diz que vai pegar o embrulho no carro, o resto deixa comigo. Incrédula com a astúcia dela e sendo quase jogada para fora do carro, Emily vai ao hotel. 10 minutos se passam e ela retorna com a tal informação. Quarto 305... Lanna pega a bolsa e Emily a ajuda sair do carro e tenta ir junto com ela, mas Lanna pede para que ela a aguarde no carro. Usando o argumento que é perigoso andar tanto sozinha, Emily tem esperanças que ela desista dessa aventura doida. A essa altura Emily já sabia que o Danniel era o irmão do Pedro e sentiu algo errado nesta história. Ela pensa consigo “O que a Lanna quer com o irmão do seu noivo, se não era nada de mais por que foi escondida e não o avisou. Seja o que for Lanna não quer me contar, o melhor seria era rezar para ninguém descobrir que estou acobertando a Lanna”. Seguindo seu caminho para o hotel, meio desajeitada com suas muletas, Lanna não sabia que um percurso tão curto fosse parecer tão difícil e árduo. Ela não parava de pensar em como fazer para chegar até o quarto de Danniel sem ser anunciada. Por sorte uma senhora vendo seu desespero em manter-se de pé, lhe ofereceu ajuda. — Oh, querida! Você não devia está sozinha nessa situação, você vai subir? Lanna sorrir, assentindo, e agradece a ajuda. A senhora pergunta o que aconteceu, Lanna conta a verdade sobre o seu acidente. As duas passam tranquilamente sem serem abordadas por ninguém. Já no elevador a senhora pergunta qual era o andar dela. Lanna responde 305, a senhora simpática se oferece para leva-la até o quarto, porém ela diz que dali por diante ela se vira e agradece seguindo seu caminho até o quarto de Danniel. Chegando a frente à porta ela respira fundo antes de bater. Tomando coragem ela enche o pulmão de ar soltando lentamente. Lanna bate a porta. Parecia uma eternidade até Danniel abrir. — Lan-na! Lanna o que você está fazendo aqui? Surpreso ele pergunta. Colocando o corpo para fora do quarto Danniel procura quem a trouxe, certificando-se que ela está só ele a ajuda entrar. Danniel sem saber o que fazer, olha para ela sério, ele não sabia como ela o encontrou, e como chegou ao hotel no estado em que se encontra, ele passa as mãos na cabeça tentando afastar o nervosismo, sentiu uma vontade danada de lhe dar umas boas palmadas. — Como você chegou aqui, ou melhor, como você descobriu onde estou? Avaliando a expressão dela Danniel aguarda sua resposta. Apressadamente ela responde. — Ouvi a conversa da mama com você sem querer. Olhando para Danniel com mais atenção percebe que seu lábio superior está cortado, ela leva a mão até o local e acaricia. — O que aconteceu você andou brigando com alguém Dann? Danniel segura sua mão com carinho olhando ternamente para os olhos dela. — Não foi nada. Lanna quem trouxe você e o que faz aqui? Caralho! Você já pensou se o Pedro descobre... Não tem importância mais, vou leva-la de volta, vamos. Danniel vira-se para pegar a carteira, Lanna percebendo sua intenção brada. — EU NÃO VOU VOLTAR! Danniel olha assustado para ela. — O que! Como assim não vai voltar... Ficou louca! — Não vou voltar para casa, vim para ficar com você... Olha Dann, trouxe meu passaporte, veja. Ela tira o passaporte da bolsa e mostra para ele. Com olhar de suplica ela fala. — Dann... Eu não posso mais fazer isso, não vou conseguir. Não consigo tirar você da minha cabeça. Ela baixa os olhos e aperta os dedos na saia do vestido. — Quando ele me beija me abraça, ou mesmo, quando estamos fazendo am... Eu finjo que é você. Até quando vou continuar fingindo. Danniel larga a carteira e a segura pelos ombros, ele sabia o que ela estava passando, por que ele também não conseguia tira-la da cabeça. — Lanna, você prometeu que iria tentar, acho que não está tentando com vontade. Ele a solta. Segurando a mandíbula e a observa. Lanna fica cabisbaixa e as lágrimas começam a cair. Danniel a envolve nos braços, respirando fundo ele segura o seu queixo fazendo-a fixar em seu olhar, ele tinha que convence-la a desistir.. — Meu amor, não é assim que as coisas se resolvem você esqueceu-se que voltarei para o Canadá. — Eu sei... Por isso trouxe meu passaporte, será até melhor se formos para o Canadá, pense Dann! Por favor, diz que sim. Danniel se afasta vira-se de costas para ela, nervosamente ele passa a mão pelos cabelos, estava ficando difícil precisava fazer algo o mais depressa possível. — Lanna... Eu me enganei. Desculpa, mas tenho que lhe contar a verdade. Danniel faz uma pausa. — Eu não amo você, pensei que amava, mas me enganei. Olhando para Danniel com os olhos arregalados ela não acredita no que está ouvindo. — O que! Como assim não me ama agora quem enlouqueceu foi você. Ela segura-se na mesa sua visão começa a ficar nublada, suas pernas fraquejam. — Acho que foi o Lance entre mim e o Pedro de conquistar a namorada um do outro, quando consegui perdi o interesse. Incrédula nas palavras dele ela tenta chegar até Danniel tropeçando nela mesmo. Ainda de costas ele completa. — Tenho outra pessoa. Estamos morando juntos no Canadá. Desculpa, não queria magoar voc... Ela o interrompe — DANN, DANN OLHA PARA MIM! Lanna esbraveja em desespero batendo uma das muletas com força no chão. — Dann, por favor, olha para mim! Já chorando ela implora por sua atenção ela sabia no fundo que ele estava tentando mantê-la longe. Danniel vira-se letargicamente, sem forças para encara-la olhando baixo fica frente a frente com ela, com os braços ao lado do corpo e os punhos cerrados Danniel clama em silêncio por forças. Ofegante ele não consegue fixar os olhos nos dela. — Danniel Albuquerque olha para mim e repita tudo o que me disse há alguns minutos atrás, mas sou acreditarei se falar olhando nos meus olhos. Lanna aproxima-se dele e ergue a cabeça para encara-lo. — Vamos Dann, deixa-me ver o que seus olhos têm para me dizer. Lentamente Danniel baixa os olhos em direção ao olhar dela. Lanna fixa em seus olhos e os avaliam, suas pupilas estão dilatas e o seu maxilar contrai-se ela acertou ele esta mentido. — Então Danniel eu estou esperando, repita palavra por palavra olhando nos meus olhos. Danniel pisca e fecha os olhos com força tentando manter-se seguro. — Eu não posso... Cristo! Eu não posso. Danniel a puxa para si. — Desculpa! Desculpa meu amor, eu sou um grande idiota. Lanna afasta-se um pouco, só o suficiente para olha-lo. — O que você achou que iria conseguir com isso: Afastar-me de você, me fazer deixar de ama-lo? Ele lhe dar um sorriso morno. — Nada que você faça Dann irá fazer me afastar de você nem tão pouco deixar de amar você. Você nem sabe mentir, antes da segunda frase eu já sabia que era mentira. Danniel aproxima-se os lábios dos dela e a beija suavemente, leva a boca até sua testa e permanece alguns minutos pensativo. Ele há afasta um pouco e fica admirando seu lindo rosto. Olhando fixamente para ela Danniel a segura nos braços e se encaminha para a cama, sentando-se com ela, ele a coloca sentada em seu colo, Danniel afasta uma mecha de cabelo dos seus olhos e brinca com os dedos em seu rosto. Rindo preguiçosamente ele fala. — Meu raio de sol... Você é a coisinha mais linda que meus olhos já viram em toda minha bendita vida. Ela beija os lábios dele deitando a cabeça em seu ombro, quieta ela o ouve falar. — Lanna olha para mim! Danniel a afasta para olha-la e segura em seu queixo forçando a olha-lo. — O que acha que vai acontecer se leva-la comigo para o Canadá, o que acontecerá com o Pedro? Lanna pisca os olhos e acaricia os lábios dele com o dedo. — Pedro vai sofrer, mas vai superar, Dann ele vai ter que aceitar, vai ter que conviver com isso! Danniel sorrir com a ingenuidade dela. — Se ele fosse igual a mim ou a você, sim. Mas ele não é. E nós dois sabemos qual será a reação dele. Ele suspira fundo acariciando o rosto dela. — Provavelmente ele vai entrar em depressão ou fazer coisa pior, mas de uma coisa tenho certeza, ele nunca mais será o mesmo, vamos destruir a vida dele. Danniel olha muito sério para ela, chegando a deixa-la tensa. — Quanto tempo você acha que o nosso relacionamento vai durar depois disto? Não precisa dizer... Eu sei quanto tempo, talvez dois meses no máximo. Afirma ele. Abaixando a cabeça Lanna foge do seu olhar, ela sabe que Danniel tem razão. — Doçura, nós não vamos conseguir conviver com a culpa, com o remorso de termos destruído uma pessoa que amamos. Ele segura o queixo dela novamente, Danniel precisava que ela o olhasse nos olhos. — Amor... Não podemos ser feliz em cima da infelicidade de outrem. Um relacionamento não pode ser construído em cima da desgraça de outra pessoa e com certeza nosso relacionamento hoje não terá futuro. Lanna tenta falar, mas ele a cala com os dedos. — Tudo que começa errado termina errado e tudo que fazemos tem consequências. Somos o exemplo disto... Fui inconsequente, se não tivesse insistido em entrar em sua vida, se tivesse deixado você ir, hoje você e o Pedro estariam bem. — Agora estamos colhendo os frutos do meu erro. Você está sofrendo, eu estou sofrendo e o Pedro está sofrendo... Lanna o interrompe. — o que quer dizer com isso tudo Dann! — Quero que entenda, que não podemos continuar errando, temos que fazer a coisa certa. Lanna, quando pedi a você para tentar voltar para o Pedro, casar-se com ele não foi só por isso... Danniel enche o peito de ar e solta lentamente engolindo o bolo que se formou em sua garganta. — Foi por você também, esse tempo todo que vai ficar longe de mim e sozinha com o Pedro, vai ajuda-la a ter certeza dos seus sentimentos, por isso você tem que tentar, mas tentar de verdade a voltar a amar o Pedro... Danniel sorrir fracamente, ele não queria dizer aquilo, na verdade ele queria era leva-la embora para bem longe, mas ele tinha que ser verdadeiro. — Amor preste atenção, ouça o que vou dizer... SE VOCÊ NÃO CONSEGUIR AMA-LO, É SÓ ME LIGAR QUE VOU BUSCA-LA ONDE ESTIVER. Pedro vai ter que aceitar e conformar-se. Então meu amor, poderemos recomeçar da forma certa, sem culpa, sem remorso e o único sentimento que estará entre nós dois será o nosso amor... E que Deus nos segure! Danniel rir alto para o teto depois fala suavemente. — Você entendeu agora por que não posso levala comigo? Lanna olha para ele com os olhos cheios de lágrimas, não era bem aquilo que ela queria ouvir, mas ela entendeu. Danniel sentia-se culpado por tudo que estava acontecendo com eles, no fundo ele tinha razão. Se ele não tivesse continuado com esse triangulo, hoje ela e o Pedro estariam bem. A insistência em manter o romance fez nascer o amor entre eles, um amor forte, proibido e INCONTROLÁVEL. Só lhe restava fazer o que ele pedia, para que tudo desse certo entre os dois, se realmente eles tivessem de ficar juntos. Ela respira fundo, chorando pergunta. — Você vai me esperar por quanto tempo? Sorrindo e com um brilho no olhar ele responde. — Por toda minha vida... Doçura eu te esperarei o tempo que for preciso. Com uma mão em cada lado de seu rosto, ele usou os polegares para levantar seu queixo. Envolvendo os braços ao redor dela e a puxando, ele tomou sua boca em um beijo tão ardente tão consumidor e doce que lágrimas vazaram pelos cantos dos seus olhos. Cada beijo em seus lábios, cada golpe de sua língua a levava mais fundo naquela magia que ela não queria que acabasse nunca. Olhando para ela, ele retira a franja de sua testa, encantado com a criatura mais gostosa que tinha entrado em sua vida. Agarrando seu queixo para que ela não desviasse o olhar, ele segurou seu olhar, seu coração batendo quase fora do peito. Bocas se tocam, línguas se roçam, o beijo foi lento, mas primoroso, sedutor e muuuuito esperado, Lanna arfa em sua boca e Pedro engole seu gemido, ele a aperta contra o peito sentindo as batidas do coração dela, Oh! Deus eu queria ser uma compositora, para compor a música que o coração de ambos toca nesse instante. O beijo foi tão intenso que faz correr calafrios pelo corpo dela, Lanna contorce o corpo clamando por ar. Danniel com cuidado e muito carinho a ajuda envolver suas pernas em volta dele, está posição fazia com que ela ficasse totalmente aberta para ele, sua boceta colada em seu pau, Danniel sentia o calor e a umidade dela. Ela mexia-se se encaixando ainda mais em sua rigidez, o pau de Danniel a está altura já estava pulsando por atenção, louco para ser saciado, ele gemia baixo, suspirava em pensamento que Deus lhe desse forças para não cometer uma loucura. — Oh doçura, não faz isso comigo, não tenho sangue de barata, eu estou mais duro do que ferro e com muita fome e sede de você. Danniel toma sua boca novamente, os dedos enredam em seus cabelos enquanto brincavam com a língua instigando-a a abrir a boca mais uma vez, ela começa a esfregar-se em seu pau, sua calcinha já está mais que molhada, sua umidade se junta com a dele, a calça de moletom cinza de Danniel mostra e evidencia que ambos estão muito, mas muito excitados. Num golpe inesperado ele lhe arranca a calcinha. — Ai Dann, isso dói! Lanna grita quando Danniel rasga sua minúscula calcinha de renda. Rindo com o susto dela ele fala. — Desculpa! Mas você não precisa dela, essa aqui fica comigo como recordação. Danniel leva o material rendado ao nariz cheirando profundamente. Rindo suavemente ela encosta a boca na dele, ele rouba sua língua. O corpo dela faz o queria fazer que era se esfregar contra o dele. Aproveitando que suas bocas estão coladas ela suga-lhe a língua para dentro da sua boca. No desespero Danniel arranca-lhe o vestido, deixando-a totalmente nua em seu colo. A visão do corpo lindo dela fez seu pau saltar, Lanna dar um gritinho excitado sorrindo com malícia para ele. — Humm! Acho que tem algo vivo no meio das suas pernas. Danniel sorrir indulgentemente. Lanna leva a mão ao local tocando o cumprimento espesso e rígido, Danniel mesmo sentado com ela em seu colo consegue livrar-se do seu moletom e boxes. Lanna segura em seu pau sentindo-o pulsar de desejo, com os olhos brilhando de tesão ela fica admirando aquele membro duro, a cabeça vermelha brilhando e inchada, ela circula o dedo na pequena abertura retirando uma grande quantidade de umidade, ela olha pra ele lascivamente e leva o dedo até a boca chupando com vontade. — Hummm Bebê! Deste jeito você mata papai. Danniel fala lambendo os lábios. Com um olhar faminto Lanna põe o pau rígido no meio das suas dobras encharcadas e no vai e vem acelerado a cabeça vermelha entra friccionando com seu botão vermelho, os dois gemem ao mesmo tempo com o toque. Danniel engole seu gemido, a boca se movendo sobre a dela exigente, os movimentos aumentam e ela solta um gemido fraco. Mordendo o lábio inferior Lanna ofega, sua boceta aperta em desespero no calor espesso do pau de Danniel entre suas dobras. Seus gemidos roucos tornam-se mais rápidos, Danniel a segura pelas bochechas da bunda facilitando os movimentos de vai e vem com o dedo indicador ele circula seu buraco enrugado aproveitando a umidade da sua boceta ele lubrifica sua abertura proibida. Danniel lentamente penetra um dedo e começa a socar com cautela, Lanna arfa em agonia, os movimentos só ajuda ir mais fundo com dedo dentro dela, ele faz movimentos circulares, ela enlouquece e num grito desesperado ela agarra-se a ele gozando loucamente. — Ohhh, meu De-us! Ohhumm, hummm! Dann, Dann! Danniel a segura por baixo da bunda e levanta-se com ela, a coloca deitada nos travesseiros espalhando suas pernas a deixando totalmente aberta para ele. Danniel mantêm-se sentado sobre os joelhos admirando-a com fome. Salivando de tesão sua língua coça por aquele botão vermelho, ele olha aquela boceta suculenta, inclinando-se em direção ao seu objeto de desejo ele chega tão próximo que ela sente o calor da sua respiração na abertura da sua fenda, com a ponta da língua ele circula seu clitóris fazendo-a arfar, Danniel raspa os dentes em suas carnes. Ele coloca uma mão em cada lado das bochechas de sua bunda e as separa beijando e lambendo seu buraco enrugado, ofegante ela prende a cabeça dele a pressionando no lugar, ele ri baixo e continua com os movimentos, sugando seu clitóris e mordendo com os dentes, ela grita arqueando o corpo. Calafrios sobem e descem em sua espinha quando ele aplica pressão com a língua para empurra-la e a retira para empurra-la de volta, a fricção da língua se movendo em seu buraco sensível, lhe dão uma tremedeira roubando seu folego, um dedo é penetrado em sua fenda ele a fode com a língua e com o dedo, estocadas leves no início, mas aos poucos Danniel aumenta a pressão da língua e do dedo, ela não resiste e goza novamente, goza em sua boca, Danniel chupa, lambe todo o líquido precioso derramado por ela, ele só a solta quando ela está completamente seca. Ela olha para o rosto dele completamente lambuzado, Danniel ofegante se junta a ela beijando-a com desespero e cheio de tesão. Lanna sorri para ele e fala ofegante. — Agora é minha vez... Quero você na minha boca. Ela senta-se tentando se equilibrar num braço só. Danniel a ajuda, estava visível que ele queria foder aquela boca que ele tanto ama. Ela senta-se a cama com as pernas fora dela, Danniel fica em pé de frente a ela, ela segura seu pau com admiração e tesão. Massageia sua extensão e leva à língua em sua abertura chupando a umidade, Danniel rosna e prende o fôlego em antecipação quando ela circula com a língua a cabeça da seta. Ela olha para ele como que esperando sua ordem... — Chupe, engula todo meu pau, até não restar mais nada! Ele ordena freneticamente. Lanna obedece, ondas de calor percorre seu corpo nesse momento, ela devora todo o pau do Danniel até não restar mais nada, ele rosna inclinando a cabeça para trás, pressionando os cabelos dela com os dedos ele começa a socar lentamente o pau, sentindo a língua macia e quente dela em torno da sua ereção pulsante. Ela não perde tempo abocanha o seu pau duro e começa a lambê-lo da ponta da seta até o saco, circula a cabeça do pau com a língua e pressiona na abertura, sua rigidez pulsava como se tivesse ganhando vida, Lanna adorava quando ele respondia com tanta velocidade ela não perde tempo e engoli todo o seu comprimento chupando forte e sugando a umidade que já saia da abertura, a cabeça dela começou a acelerar no vai e vem enlouquecido, Danniel arfa quando sente sue pau no fundo da garganta dela um rosnado escapa da garganta dele e ela sente sua cabeça ser pressionada no meio das pernas dele. — Chupa, chupa! Hummm, iiisso, aassim, Deus você esta me mataaando, que boquinha quente dos infernos, chupa gostoso esse pau que é só seu... Ohhhhhummmm!!! Cristo, iiisso... Estimulada por seus gemidos e a rouquidão torturada em sua voz, ela geme, emocionada quando seu pau salta na vibração. Seu gemido profundo lhe dar um aviso de uma fração de segundos antes de seu pau saltar novamente e encher a boca dela com sua semente. Ela engole vorazmente, sugando-o enquanto seu grande corpo estremecia. Nem um pouco tímido em mostrar seu prazer, ele geme e rosna enquanto goza em sua garganta. Falando roucamente ainda preso a boca dela e sem nenhum fôlego. — Caralho você fica fodidamente linda quando o meu pau está em sua boca, se você soubesse como amo foder sua boca, puta que pariu eu fui para o céu e voltei... Danniel praticamente desmaia na cama despencando o corpo sobre o colchão, ele a pega nos braços com cuidado arrastando-se até os travesseiros, ele a mantém presa nos braços por algum tempo, se levantado em seguida ele vai ao banheiro e volta com toalhas úmidas e mornas limpando o corpo dela suado, tanto o corpo dele como o dela ainda tremem pelo o prazer que ambos sentiram aos poucos suas respirações se acalmam. Danniel pega o vestido dela e a ajuda vesti-lo menos é claro a calcinha, pois a mesma fica com ele, Danniel veste-se, percebendo a tristeza no rosto e no olhar dela, ele agacha-se e seguro o queixo dela. — Hei, doçura, o que acabamos de fazer foi maravilhoso, não fique assim, quero um sorriso, tenho certeza que isto aqui não é um adeus e sim um até mais. Ele a beija calorosamente apertando seu corpo trêmulo. Lanna assentiu não muito certa disto, seu sorriso foi triste e cheio de saudade, ela não queria voltar, ela queria ficar para sempre com o amor que ela tinha certeza que é seu. Danniel a ajuda a levantar-se e os dois seguem para fora do quarto, o caminho dos dois é de silêncio e angustia desespero e solidão, mas quem sabe do futuro daquele casal tão apaixonado é Deus, e o que será que os aguardam. Danniel a leva até o carro, Emily já estava a ponto de chamar a polícia, ela estava tão puta com a Lanna que nem prestou atenção no homem de quase dois metros de altura que se divertia com seu desespero ao ralhar com a Lanna, ele fica parado com os braços cruzados rindo dos gestos dela, minutos depois ele limpa a garganta chamando a atenção dela. Emily olha para ele e quase engasga, fica boquiaberta e se não fosse o próprio Danniel ela teria caído. Ele ri e se apresenta os dois se cumprimentam Emily nem pisca. Danniel ajuda a Lanna entrar no carro, coloca o sinto de segurança nela, e antes que ele saia ela pergunta com tristeza. — Você vai me esperar mesmo? Os olhos dela enchem de lágrimas. Danniel inclina-se para dentro do carro e sem nenhuma cerimônia a beija profundamente. — EU TE ESPERAREI o tempo que for preciso, mesmo que passe toda minha eu te esperarei. Quando tiver certeza que realmente você não o ama é só me ligar que vou buscar você onde estiver. Danniel pede para Emily seguir, a avisa para ela ligar quando chegar em casa. Elas vão embora e junto com elas vai o coração de Danniel. Sem esperanças ele retorna para o Hotel, comendo sua tristeza e o desespero de está perdendo a mulher que ama com tanta força. Ele olha para trás e diz: — Adeus meu amor!

Continua amanhã, estamos na reta final do conto

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