Conto Erótico - Perdi a virgindade em um carnaval

Dizem que a primeira vez é inesquecível né, a minha não foi diferente, passaram se 10 anos e pra mim, é como se fosse ontem. Minha primeira vez aconteceu no ano de 2008, eu ainda com 14 anos, prestes a completar 15, tive a oportunidade de perder a virgindade com a uma mulher mais experiente, assim como eu desejasse que fosse, Ruth tinha 35 anos, casada, e mãe do meu melhor amigo, Júnior. Júnior e eu éramos muito amigos, estudávamos juntos, e pós aula estávamos sempre juntos, ou ele na minha casa, ou eu na dele, muito mais eu na dele. A gente se identifica muito até por sermos filhos únicos, creio que isso contribuiu para tamanha amizade. Tudo aconteceu numa noite de carnaval, como eu sempre dormia na casa de Júnior, essa seria mais uma noite que eu dormiria lá. Esse carnaval ( 2008 ) foi o primeiro carnaval, como era carnaval de rua, a entrada era aberta e não tinha muita fiscalização contra entrada de menores, era mais fiscalizado a questão de bebidas. Ruth determinou que ficássemos apenas até às 2 hs, se passássemos disso, no outro dia não iríamos, determinou tbm que não bebêssemos, nem misturássemos com os meninos do bairro que com certeza estariam lá. Não teve jeito, tudo saiu ao contrário, encontramos os meninos, Júnior bebeu, e como foi a primeira vez ficou todo chapado, meu Deus como chegar com ele em casa bêbado? Mas em fim peguei o táxi e levei ele pra casa até um pouco antes do horário determinado pela Ruth que era até às 2. Ao chegarmos em casa, coloquei Jr em sua cama, e fui para o sofá dormir, era o lugar que eu sempre dormia, quando dormia na casa dele. Tirei o tênis, e fui descalço para não fazer barulho até a cozinha, peguei uma jarra d'água, comecei a beber, até que derrepente vem Ruth, toda linda, cheirosa, um batom bem vermelho, e de camisola branca que transparecia sua lingerie preta por dentro. Ela começou a me fazer perguntas: tipo, como foi lá? Se divertiu? Beijou muitas meninas? Etc etc... Nesse momento eu já estava completamente de pau duro, eu sentia um tesão enorme por aquela mulher que além de ser casada, é mãe do meu melhor amigo. Enquanto eu estava sentado, Ruth estava a todo momento de pé, eu já estava pra dar barriga d'água de tanto beber água, mas não podia levantar porque naquele momento estava completamente de caralho duro, experiente que era Ruth percebeu que eu não levantaria antes dela, então ela se inclinou, me deu um beijinho no rosto e falou: dorme bem. Nesse momento fiquei em êxtase, o cheiro dela parece que me enfeitiçou. Ao se despedir ela foi em direção ao seu quarto, e depois disso, eu tbm fui para o sofá, mas antes de chegar ao sofá, eu tinha que passar pelo corredor onde fica o quarto de Ruth, quando estou bem em frente o quarto dela, a porta estava entreaberta, e Ruth já não estava mais de camisola, nesse momento estava só de lingerie, eu fiquei maluco ao vê - la daquele jeito.
 Então ela abriu o sorrisinho sarcástico e disse: nossa desculpa, essa porta não estava trancada, estava só escorada e acabou se abrindo, enquanto ela falava, meus olhos estava penetrados nela, nesse momento passei a deseja-la mais e mais. Então mais uma vez, ela me disse sorrindo, dorme bem, e fechou a porta. Eu fui para o sofá mas a cabeça estava no quarto dela, eu ficava pensando, será que ela está me dando moral? Será que não? Será q e coisa da minha cabeça? Será que devo ir ao quarto dela? Mil interrogações passava pela minha cabeça, mas quando se tem 14 anos , é virgem , inexperiente, vc não tem a certeza , a percepção se aquela mulher está ou não dando mole. Mas pra mim saber se ela estava me dando moral, eu tinha que ir lá no quarto dela, essa poderia ser a única oportunidade da minha vida. Então tomei coragem e fui até o quarto dela, ela abriu a porta só de lingerie, e eu disse : preciso falar com vc. Ela: aqui não pode o Júnior pode escutar, então eu disse: não ele não vai ouvir, te garanto que hj ela não acorda pra nada. ( Tive q fazer a revelação que ele bebeu). Fomos até o quarto dele e conferimos que realmente durante as próximas 12 horas ele não abriria os olhos, então voltamos pro quarto dela e fomos a conversa. Eu era um garoto tímido, mas diante de tudo que acontecera naquela noite tomei coragem de declarar: Eu disse, te acho muito bonita, muito gostosa, cheirosa, eu sei q vc é casada e mãe do meu melhor amigo, mas eu não tenho culpa de sentir atração por você, eu quero muito passar a noite aqui com vc.
 Deixei Ruth sem ação, mas eu percebi que ela também queria tanto quanto eu, tomei a iniciativa de beijar ela, e o resto ficou por conta dela, afinal quando uma mulher experiente pega um garoto virgem, ela deve tomar todas as ações, então ela tirou minha roupa, começou a me chupar vagarosamente, ela alternava entre movimentos mais leves e fortes, sua boca era quente, sua língua era divina, em fim eu estava recebendo o primeiro boquete da minha vida.
Quando ela desapareceu com meu caralho na boca dela, eu começava delirar, gemer, não sabia muito o que fazer a não ser gemer. Ela tirou a lingerie, abriu bem as pernas e falou chupe. Eu nunca tinha chupada a boceta, então fui com muita sede ao pote, chupando com força, ela disse: calma vai devagar, isso aqui não acaba. E eu fui fazendo os movimentos como ela pedia e ensinava. Ela não teve pressa de penetração, caprichou no oral, tanto me chupando, quanto me ensinando a chupa-la. Depois de muito oral, ela disse: não tô aguentando ver esse pauzão duro aí sem ele está aqui dentro de mim, vem BB ( lembro bem dessas palavras ), vem que vou te ensinar o caminho da felicidade. Então ela ficou deitada, e nossa primeira posição foi a tradicional papai e mamãe, eu comecei metendo devagar, ainda estava pegando o jeito da coisa, com poucos minutos eu já estava metendo forte e beijando a boca dela. Ela gemia baixo, mas era suficiente pra me deixar louco de tesão. Eu pensava q quando fosse perder a virgindade, iria gozar assim com questão de segundos, mas o nervosismo foi um retardante e eu não estava conseguindo gozar. Apesar dela me tranquilizar, deixar calmo, primeira vez e sempre tensa. Então mudamos a posição, eu fiquei deitado , e ela sentou por cima e começou a cavalgar. Ruth sentava e rebolava gostoso no meu pau, segurava forte minhas mãos, e rebolava, rebolava, e nada de gozar. Em fim ela falou: É agora q vc vai gozar, ficou de quatro, empinou bem a bunda, e falou, mete sem dó, pode bater na minha bunda e puxar o cabelo. E assim do jeito que ela pediu eu fiz, comecei a meter forte nela de quatro, batia na bunda dela sem dó e com a mão esquerda puxava seu cabelo. Foi dito e feito, não questão de minutos eu anunciei a gozada, meu gemido aumentou e quando gozei, ela se jogou de bruço na cama, pra mim não gozar dentro, ela tomou um banho de porra, que molhou a boceta, a bunda, e parte das costas, gozei gostoso, com toda energia de um garoto que estava louco pra gozar. Fomos tomar banho juntos, e passamos a noite transando, o dia amanheceu eu fui embora pra casa. Voltei mais tarde depois do almoço, Júnior ainda estava dormindo rsrs. Voltei a noite pra saber se ele queria ir no carnaval novamente, ele disse que não pois não estava bem.  Já que ele não iria, eu tbm não quiz ir. Dormi na casa dele essa noite, mas dessa vez, dormi no sofá rsrs, Júnior não estava bêbado rsrs.