Conto Erótico - F(o)didamente sexy - Capitulos 09 e 10

Cap 09

Olho em seus olhos e vejo suas pupilas dilatadas. Nosso desejo está nos consumidos.
- Na sua. - Digo ofegante.
Ele me soltou rapidamente. Manobrou o carro, em direção a sua casa. Não posso mais esperar, quero experimentar ele agora. Começo desabotoando sua calça, ele está usando uma cueca preta da Calvin Klein, coloco o seu pau pra fora, e o que eu vejo me dá água na boca. É grande , grosso, sua cabecinha rosadinha, de cabecinha não tem nada! A cabeça do pau dele é grande e grossa. Puta que pariu, será que cabe tudo isso na minha buceta? Nunca fiquei com um cara com esse tamanho.
Passo minha língua por toda sua cabeça, e escuto ele grunhir, recebo isso como um sinal de aprovação e caio de boca, coloco quase todo na boca, e ele geme. Começo um movimento de vai e vem, hora sugo devagar hora com mais força, dou uma mordida na cabecinha, girando com a língua, ele pega meus cabelos e começa um vai e vem rápido, cada vez mais rápido. Com uma mão masturbo-o e sinto o seu líquido do pré-gozo na minha boca, e sei que ele tá perto. Aumento ainda mais a velocidade, desço a minha mão para o seus ovos, começo a massagear, e ele geme mais alto, tão sexy que me estimula ainda mais. Ele agarra mais forte os meus cabelos e nesse momento levo o seu pau todo na minha boca, pressionando no fundo da minha garganta. Ele alcança o seu clímax, gritando meu nome, sinto sua gala na minha garganta quentinha engulo tudo, o gosto não é agradável mas, só de lembrar que você fez a porra de um boquete em um cara gostoso pra caralho dá vontade de beber mais leitinho. Olhando nos seus olhos passo a língua na última gota de gala que resta no seu pau. Passo minha língua pelo meu lábio superior. Ganhando mais um gemido.
Ele me puxa para mais um beijo. Não percebi em que momento o carro parou. Só sei que estamos em um luxuoso estacionamento.
Ele desce do carro. Eu dou uma arrumada no meu cabelo e minha roupa e assim que ele abre a porta desço. Ele agarra na minha mão e sai puxando-me para um elevador privativo, ele digita uma senha e o elevador começa a subir. Ele me pega pela cintura, eu cruzo minhas pernas em seu quadril. É começamos mais uma rodada de beijos e amassos. Estamos parecendo dois cachorros no cio. E eu? Pouco me importo.
O elevador para ele me leva no colo e me joga em cima de uma cama.
-Tira a roupa. - meu corpo obedece na mesma hora.
Vou tirando minha roupa bem devagar, vou matar ele de tanto tesão. Começo a dançar, tiro meu cropped, como estou sem sutiã, começo a passar as mãos em meus seios que já estão pesados e duro, pego os bicos apertando-os puxando com um pouco mais de força.
Dimitri está em pé, próximo a cama. Sua respiração está ofegante. Viro de Costa pra ele e começo a rebolar, tirando o meu short ficando somente de calcinha e salto.
Ele me deixa de quatro em cima da cama, e com um puxão rasga a minha calcinha. Porra, tô encharcada.
- Vou te fuder com esses saltos. - ele diz com a voz rouca. Empina esse cuzinho pra mim cachorra.
Faço o que ele manda e sinto uma palmada na minha bunda. Dou um gritinho, mas de surpresa, porque dor quase não senti. Deu outro tapa na minha bunda, outro e mais outro cada vez mais forte. Minha bunda esta quente e ardida. Ele passa a Palma da mão onde bateu acredito que seja para amenizar a dor. Ele me deixa de bruços da cintura pra cima. Escuto um barulho de plástico se rasgando, ele coloca a camisinha e da um tapa de leve na minha buceta. Pega minhas mãos e prende-as na minha Costa com uma de suas mãos.
-Tá tão molhada... ahhhh... putinha gostosa. - gemi alto, essas palavras sujas, mandam sensações inexplicáveis para o meu centro de prazer.
Sem aviso, ele penetra na minha buceta de uma vez, gemi alto, ele ficou alguns segundo sem se mexer, até eu me acostumar com o seu tamanho. Quando começo a relaxar ele começa num movimento de vai e vem, forte, rápido, duro e bruto. Sinto o aperto em minhas mãos ficar mais apertado, nesse momento estou tão vulnerável.
- Ahhh...Dimitri fode minha bucetaa... humnn que delícia - ele bomba cada vez mais forte.
Sinto minha vagina contrair no seu pau. Estou tão perto mais umas estocadas e eu gozo.
- Não goze agora Michele.
- Não aguento mais.
- Só quando eu ordenar.
-Por favor...
- Se gozar vou te castigar. - castigo? Humnnn a Michele cretina que existe dentro de mim já está saltitando em ansiedade.
Ele bombeia com mais força puxando o meu cabelo, e acochando ainda mais.
- Por favor... - peço novamente tentando buscar minha libertação.
- Diga-me o que você quer.
- Gozar... Ahhh.. por favor - Digo com a voz entrecortada.
Ele massageia meu clitóris dando mais algumas estocadas.
- Agora! Goza comigo cachorra.
Gozamos juntos um chamando o nome do outro. Ele mantém o seu pau enterrado na minha buceta. Até os nossos tremores finalizarem.
Estou esgotada. Não tenho forças para me mexer. Ele sai de dentro de mim, tira a camisinha vai até o banheiro, e volta com alguns lenços. Ele me limpa. Deita na cama e me puxa para os seus braços.
Eu estava relembrando nossos momentos e não sei em que momento dormi.


Cap 10

Acordo no meio da noite e vejo o rosto angelical que Michele tem. Ela mexe tanto comigo e acabei trazendo-a pra minha casa, faz anos que eu não trago nenhuma mulher aqui. Eu sempre levo os meus casos de uma noite pro meu abatedouro.
Desde o momento em que eu coloquei os olhos nela naquela boate eu sabia que ela tinha que ser minha.
Ela dorme tão tranquila nos meus braços e eu não quero que esse momento termine nunca. Estou obcecado por essa mulher.
Já estou de pau duro só de lembrar aquele boquete gostoso que ela fez em mim no carro. Porra, preciso tê-la. E não posso mais esperar.
Vou retribuir o boquete delicioso. Tiro ela de cima de mim, com o maior cuidado para não acordá-la.
Posicionando-me entre suas pernas.
Passo minha língua na sua fenda, beijo seu clitóris com calma, quero sentir seu gosto. Quando chupo com mais força, escuto um gemido manhoso. Olhos nos olhos dela, e vejo todo o desejo. Passo a língua  circulando o seu clitóris  e dando mordidas, ela arfa de tesão. Passo a língua na sua bucetinha apertada.
- Dimitri... - ela me chama em meio a um gemido.
Olho pra ela sem deixar de chupar a sua buceta.
-Mais por favor...
Ouví-la implorando por mais, so me da mais tesão, meu pau já está latejando, estou louco pra comer ela de novo, mas ela vai vir na minha boca. Enfio um dedo na sua buceta, e ela geme mais alto, bombeio meu dedo mais rápido e chupo seu clitóris, enfio mais um dedo e ela rebola na minha boca. Adoro o seu jeito espontâneo, ela agi na maior naturalidade e isso me enche de tesão. E eu sei que é  nessa hora que essa mulher vai ser meu fim. Não quero outra buceta além da dela. Soco mais rápido, sugando seu clitóris. Coloco o terceiro dedo e ela grita meu nome,  meu nome nunca pareceu ser tão sexy, quanto tava sendo agora. Mordo seu clitóris com um pouco mais, aperto o bico do seu peito com a outra mão, e bombeio com força, ela atingi seu clímax contorcendo-se na minha boca. Gostosa pra caralho.
Pego uma camisinha no criado, quando vou abrir pra colocá-lá. Ela se levanta pega da minha mão e me joga na cama. Porra essa mulher vai me enlouquecer.
Ela se posiciona entre minhas pernas e quando penso que ela vai apenas colocar a camisinha, a safada está colocando com a boca.
-Desse jeito você vai me matar Michele!
- Espera pra ver até eu cavalgar em você.
Antes dela sentar no meu pau, ela trás seus lindos seios na minha boca.
- Chupo. - Não penso duas vezes caio de boca. Ela começa a rebola no meu pau.
- Caralho Michele, tão  molhadinha, coloca essa bucetinha apertada no meu pau, coloca.
Na mesma hora ela posiciona sua entrada na minha pica, que chama por ela. Ela desce bem devagar, me matando de antecipação. Quando minha pica está completamente dentro da sua bucetinha, ela sobe e desce bem devagar, sinto as paredes de sua vagina, deslizando no meu, se ela continuar desse jeito eu vou gozar. Ela aumenta o ritmo, cada vez mais forte, levo minhas mãos aos seus seios e aperto com força fazendo-a aumentar o ritmo e gemer alto, aperto sua bunda empinadinha. Não vejo a hora de comer esse cuzinho. Subo minhas mãos para a sua cintura, ajudando-a a cavalgar. Não vou aguentar muito, olho pra ela, que está com um sorriso safado no rosto. A cachorra sabe que estou perto.
-Vou  gozar...
-Shhhiii... eu sei... - coloco meu polegar no seu clitóris, massageio com força, fazendo-a da estocadas mais fortes. E gozo forte.
-Michele...
-Eu sei baby...
Gozamos juntos. Ela sai de cima de mim, vai até o banheiro recolhe suas roupas e começa  a se vestir.
- O que está fazendo? - pergunto já sabendo da resposta.
- Me vestindo.
- Eu sei,  volta pra cama. Dorme aqui.
- Isso não vai acontecer.
- Qual é  Michele, o que há de errado?
- Nada. Vou pra minha casa.
- Eu levo você.
- Tudo bem. -Ela diz curta e grossa.
Algo me diz que não vou gostar do que estar por vir. Visto uma bermuda, coloco uma camisa e um chinelo. Ela já está pronta me esperando. Pego a chave do carro. Na hora que vou pegar na mão dela, ela recua. Porra!
Ela está me evitando. Não me olha,  não puxa assunto, nada. Tentei puxar uma conversa mas ela apenas concordou com a cabeça.
Quando chego na frente do seu apartamento, meu mundo desaba.
- Isso aqui -  diz apontando para nós  dois - Não irá  mais acontecer, amanhã  serei a senhorita Almeida e você o senhor Fernandes.
Diz descendo do carro. Tô me sentindo usado. Nunca me senti assim, ela me dispensou após a primeira vez que transamos. Sinto o meu ego desmoronar.

Continua amanhã