Conto Erótico - Um Vaqueiro Apaixonado - FINAL
"Um vaqueiro Apaixonado" ( Capítulo 22) FINAL
Autora: Adriele Lima
Acordo em no quarto do hospital, estou sozinho e sinto dores no local da cirurgia. Na poltrona ao lado vejo o casaco da Gabriela estendido sobre ela. Isso mostra que ela estava ali comigo e logo deve voltar.
Me acalmo e tento esquecer das pequenas dores que me incomodam, fico ansioso pra saber se ocorreu tudo bem na cirurgia e saber se o Lucas está bem. Logo esculto a voz da Gabriela se aproximando do outro lado da porta, em seguida ela entra no quarto com um lindo sorriso no rosto.
– Oi meu amor, você já acordou também isso é ótimo. ( Diz ela pegando na minha mão e me dando um beijo rápido).
– Como está o Lucas? Deu tudo certo?
– O Lucas está ótimo, você precisa ver como ele está animado pra ir pra casa, parece outra pessoa. Nosso filho está muito bem e a cirurgia foi um sucesso. ( Ela fala toda feliz e eu amo ver seu sorriso lindo em seus lábios).
– Que bom meu amor, diz pra ele que mau posso esperar pra ver ele.
– O médico disse que logo,logo os dois terão alta.
Eu não contei pra ela o que o médico havia me falado sobre as restrições depois da cirurgia, que eu teria que abandonar minha carreira de vaqueiro pois não poderia correr o risco de afetar meu único rim com um possível impacto durante a apresentação. Mas o que me me doeu não foi o fato de eu deixar de ser vaqueiro, mas sim saber que o sonho do meu filho não poderia ser realizado. O sonho de ser vaqueiro como o pai dele. Mas sei que isso é o de menos, o que importa é que agora ficaremos juntos e que ele estará em nossas vidas.
*** Uma semana depois***
Estou sentado numa cadeira de rodas sendo levado por um enfermeiro até a saída do hospital, enfim estamos indo pra casa. Ao se aproximar da saída vejo a Gabriela tentando convencer o Lucas a levantar da sua cadeira de rodas pra entrar no carro e o garoto se nega a levantar.
– Filho você precisa ser forte, tem que levantar para irmos pra casa.
– Não, eu não consigo. ( Diz ele).
– E aí rapaz, o que está havendo? ( Pergunto).
– Eu não quero levantar, estou com medo de sentir mais dor. Você sabia que minha barriga está cortada? Se eu levantar vai doer. ( Diz ele).
– Mas como que você quer ficar bom se não tem coragem nem de levantar da cadeira? Olha minha barriga também está cortada e eu vou me levantar. ( Falo pegando em sua mão que estava próxima).
–Porque sua barriga está cortada? Você nem estava doente como eu estava. ( Diz ele).
– É que pra você ficar bom, o médico teve que tirar um pedacinho de mim pra pôr em você. ( Falo e ele fica confuso).
– Como assim, mãe eu não entendo nada.
– Olha só. ( Falo levantando a camisa para ele ver o curativo na minha barriga).
– Nossa, é verdade mesmo.
– Agora segura na minha mão e vamos levantar juntos no três, combinado? ( Falo segurando a mão dele para passar mais confiança).
– Sim!
– Legal, então vamos contar. 1... 2...
– Três! ( Completa ele levantando junto comigo).
– viu só, nem doeu. ( Diz a Gabriela sorrindo).
– Olha mãe, eu consegui e não doeu nada mesmo. ( Diz o Lucas sorrindo e ainda segurando a minha mão).
– Agora temos que ir até o carro e eu estou com medo. ( Falo brincando e ele acredita).
– Vamos, não precisa ter medo eu vou te ajudar.
De mãos dadas seguimos até o carro enquanto a Gabriela me abraçou do outro lado e então me dei conta de que agora eu me sentia totalmente completo. Fomos até a casa dela que ficava há alguns minutos do hospital. Chegando lá nos deitamos em nossos quartos para descansarmos.
Passou-se um mês enquanto a Gabriela cuidava da nossa recuperação e também ajeitava a papelada da venda da casa, já que agora iríamos morar no Brasil. Durante esse tempo eu e o Lucas ficamos mais próximos um do outro. Ele ainda não sabe que sou seu pai, mas vejo que seu coração já me vê assim. Depois que nos recuperamos totalmente compramos a passagem para o Brasil e enfim chegou o grande dia.
Já com quase todas as malas no carro pego o presente que eu havia comprado pra ele antes de vir pra cá e vou até o jardim o de ele estava para presentea-lo.
– Tenho um presente pra você. ( Falo com as mãos pra trás para que ele não veja do que se trata).
– Um presente? Cadê? ( Diz ele correndo até mim pra tentar pegar das minhas mãos).
– Nã,nã,nã, não... Você vai ter que me convencer a te dar. ( Falo depois de conseguir me esquivar dele).
– Por favor papai, me dá meu presente. ( Diz ele fazendo sinal pra rezar e virando os lábios me implorando, mas não foi isso que me chamou atenção).
– O que você falou?
– Papai. ( Diz ele sorrindo e não consigo segurar minhas lágrimas ao ouvir ele me chamando de pai).
– Isso garoto, vem aqui me dá um abraço. ( Falo me aproximando).
– Porque que você tá chorando, você não gostou? ( Pergunta ele).
– Claro que eu gostei, estou chorando de felicidade, aqui está seu presente. ( Falo abraçado com ele e entregando o chapéu de cowboy que eu tinha comprado pra ele).
– Nossa que legal, é um chapéu de cowboy de verdade. Olha mamãe, eu sou um cowboy agora uhuuuuuu.... ( Grita ele pulando de alegria com o chapéu na cabeça).
– Você não Vai acreditar no que ele falou... ( Falo pra ela e vejo que seus olhos também estavam emocionados).
– Eu ouvi... ( Diz ela me abraçando).
– Ele me chamou de pai, eu nem acredito... Foi tão bom Gabriela, eu não imaginava sentir tanto amor na vida.
– Ah meu amor, estou tão feliz que estamos juntos agora. Te amo tanto. ( Diz ela enquanto o Lucas ainda estava saltitante conversando com ele mesmo fingindo ser um cowboy).
Depois de tanta emoção Pegamos o vôo e depois de longas horas enfim chegamos a fazenda. A isabella nos esperava com uma bela festa para comemorarmos tanta felicidade. Com a Laura nos braços e ao lado do Jhonny vieram até o carro para nos receber, ela chorava com tanta emoção pois já sabia de tudo o que havia acontecido.
– Estou tão feliz por você meu irmão, veja só você agora tem uma família completa e meu sobrinho onde está? (Diz ela depois de me abraçar).
– Está no carro... Vem Luc...( Travo ao olhar pro carro e ver a porta aberta mas sem ele dentro).
– Onde ele foi? ( Diz a Gabriela confusa).
– Olha lá ele, não poderia está em outro lugar... ( Falo sorrindo ao ver de longe ele alisando um cavalo que estava amarrado debaixo de uma árvore, deveria ser de algum convidado da festa).
Me aproximei com a Gabriela e a isabella até onde ele estava e ao nos ver chegando ele veio correndo até mim e me abraçou.
– Por favor deixa eu subir nele, preciso ver como é... Por favor, por favor... ( Diz ele).
– Lucas, você Vai ter muito tempo pra montar nos cavalos da fazenda. Mas agora tem muita gente aqui querendo te ver, olha só a festa que fizeram pra você, além do mais eu tenho outro presente pra você e depois disso eu tenho certeza que você vai gostar. ( Falo e ele sorri).
– Isso mesmo, agora dá um abraço na tia aqui. ( Diz a isabella abrindo os braços pra ele)
– Oi, você sabia que meu pai foi o melhor vaqueiro do Brasil?
– Ah foi mesmo? E onde ele está? ( Pergunta a isabella).
– Está aqui... ( Diz ele colocando as mãos em seu coração).
– Ah é? ( Diz a isabella).
– Sim... ( Diz ele na maior tranqüilidade).
– E aí tá pronto pra ver seu presente? ( Pergunto).
– Siiiiim...
Levo ele até onde estavam todos e depois de apresentá-lo o levei até o estábulo junto com a Gabriela. Peço pra eles ficarem na entrada enquanto vou até um potro já grandinho e domado e trago até ele que fica de boca aberta ao ver que seu presente era um lindo cavalo branco.
– Ele é meu? É sério? Caramba que legal eu quero montar por favor. ( Diz ele pulando de alegria).
– precisa se acalmar, se não vai assustar ele. ( Falo).
– Tá, aí meu Deus eu tenho um cavalo de verdade só pra mim, Oi garoto tudo bem? ( Diz ele falando com o cavalo).
– Deixa eu te ajudar a subir... ( Falo o pegando nos braços e montando no cavalo).
– Lucas, eu e Ásia mãe precisamos te falar uma coisa.
– Podem falar... ( Diz ele alisando o cavalo sem sequer nos olhar).
– Eu sei que você pensa que seu pai está no céu, mas não é verdade... ( Falo devagar e ele não fica surpreso e continua alisando o cavalo).
– Querido, foi tudo um grande engano. O Gustavo é o seu pai de verdade a mamãe achou que ele tinha ido pro céu mas ele não foi e assim que a mamãe soube a mamãe veio ter certeza que era verdade por isso que a mamãe precisou viajar. ( Disse a Gabriela).
– Eu já sabia... ( Diz ele tranquilamente nos olhando).
– Como assim você já sabe? ( Perguntou a Gabriela).
– Eu escutei ele falando pro médico no hospital, eu só fingi que não sabia o tempo todo pra não estragar a surpresa. ( Diz ele sorrindo).
– Então está tudo bem pra você, você entende? ( Pergunto).
– Está tudo bem, estou muito feliz que você é o meu pai.
– Nós também estamos muito felizes meu filho. ( Falo e nos três nos abraçamos).
Depois de tantos anos sofrendo finalmente alcancei minha felicidade. Agora tenho minha família e uma boa situação financeira. Quero ser presente na vida deles pelo resto da minha vida. Sei que não poderei mais continuar mais com meus rodeios nem tão pouco poderei realizar o sonho do meu filho de ser um grande vaqueiro como seu pai, mas vou procurar ensinar a ele sempre os bons caminhos e a ser um grande homem de coração puro como o seu pai. E fico feliz de ter podido salvar a vida dele mesmo que tenha precisado ter abrindo mão da nossa carreira de vaqueiro. Mas é como o ditado diz, todo bom vaqueiro tem suas perdas e suas glórias.
E assim seguimos felizes para sempre.
Fim.
Autora: Adriele Lima
Acordo em no quarto do hospital, estou sozinho e sinto dores no local da cirurgia. Na poltrona ao lado vejo o casaco da Gabriela estendido sobre ela. Isso mostra que ela estava ali comigo e logo deve voltar.
Me acalmo e tento esquecer das pequenas dores que me incomodam, fico ansioso pra saber se ocorreu tudo bem na cirurgia e saber se o Lucas está bem. Logo esculto a voz da Gabriela se aproximando do outro lado da porta, em seguida ela entra no quarto com um lindo sorriso no rosto.
– Oi meu amor, você já acordou também isso é ótimo. ( Diz ela pegando na minha mão e me dando um beijo rápido).
– Como está o Lucas? Deu tudo certo?
– O Lucas está ótimo, você precisa ver como ele está animado pra ir pra casa, parece outra pessoa. Nosso filho está muito bem e a cirurgia foi um sucesso. ( Ela fala toda feliz e eu amo ver seu sorriso lindo em seus lábios).
– Que bom meu amor, diz pra ele que mau posso esperar pra ver ele.
– O médico disse que logo,logo os dois terão alta.
Eu não contei pra ela o que o médico havia me falado sobre as restrições depois da cirurgia, que eu teria que abandonar minha carreira de vaqueiro pois não poderia correr o risco de afetar meu único rim com um possível impacto durante a apresentação. Mas o que me me doeu não foi o fato de eu deixar de ser vaqueiro, mas sim saber que o sonho do meu filho não poderia ser realizado. O sonho de ser vaqueiro como o pai dele. Mas sei que isso é o de menos, o que importa é que agora ficaremos juntos e que ele estará em nossas vidas.
*** Uma semana depois***
Estou sentado numa cadeira de rodas sendo levado por um enfermeiro até a saída do hospital, enfim estamos indo pra casa. Ao se aproximar da saída vejo a Gabriela tentando convencer o Lucas a levantar da sua cadeira de rodas pra entrar no carro e o garoto se nega a levantar.
– Filho você precisa ser forte, tem que levantar para irmos pra casa.
– Não, eu não consigo. ( Diz ele).
– E aí rapaz, o que está havendo? ( Pergunto).
– Eu não quero levantar, estou com medo de sentir mais dor. Você sabia que minha barriga está cortada? Se eu levantar vai doer. ( Diz ele).
– Mas como que você quer ficar bom se não tem coragem nem de levantar da cadeira? Olha minha barriga também está cortada e eu vou me levantar. ( Falo pegando em sua mão que estava próxima).
–Porque sua barriga está cortada? Você nem estava doente como eu estava. ( Diz ele).
– É que pra você ficar bom, o médico teve que tirar um pedacinho de mim pra pôr em você. ( Falo e ele fica confuso).
– Como assim, mãe eu não entendo nada.
– Olha só. ( Falo levantando a camisa para ele ver o curativo na minha barriga).
– Nossa, é verdade mesmo.
– Agora segura na minha mão e vamos levantar juntos no três, combinado? ( Falo segurando a mão dele para passar mais confiança).
– Sim!
– Legal, então vamos contar. 1... 2...
– Três! ( Completa ele levantando junto comigo).
– viu só, nem doeu. ( Diz a Gabriela sorrindo).
– Olha mãe, eu consegui e não doeu nada mesmo. ( Diz o Lucas sorrindo e ainda segurando a minha mão).
– Agora temos que ir até o carro e eu estou com medo. ( Falo brincando e ele acredita).
– Vamos, não precisa ter medo eu vou te ajudar.
De mãos dadas seguimos até o carro enquanto a Gabriela me abraçou do outro lado e então me dei conta de que agora eu me sentia totalmente completo. Fomos até a casa dela que ficava há alguns minutos do hospital. Chegando lá nos deitamos em nossos quartos para descansarmos.
Passou-se um mês enquanto a Gabriela cuidava da nossa recuperação e também ajeitava a papelada da venda da casa, já que agora iríamos morar no Brasil. Durante esse tempo eu e o Lucas ficamos mais próximos um do outro. Ele ainda não sabe que sou seu pai, mas vejo que seu coração já me vê assim. Depois que nos recuperamos totalmente compramos a passagem para o Brasil e enfim chegou o grande dia.
Já com quase todas as malas no carro pego o presente que eu havia comprado pra ele antes de vir pra cá e vou até o jardim o de ele estava para presentea-lo.
– Tenho um presente pra você. ( Falo com as mãos pra trás para que ele não veja do que se trata).
– Um presente? Cadê? ( Diz ele correndo até mim pra tentar pegar das minhas mãos).
– Nã,nã,nã, não... Você vai ter que me convencer a te dar. ( Falo depois de conseguir me esquivar dele).
– Por favor papai, me dá meu presente. ( Diz ele fazendo sinal pra rezar e virando os lábios me implorando, mas não foi isso que me chamou atenção).
– O que você falou?
– Papai. ( Diz ele sorrindo e não consigo segurar minhas lágrimas ao ouvir ele me chamando de pai).
– Isso garoto, vem aqui me dá um abraço. ( Falo me aproximando).
– Porque que você tá chorando, você não gostou? ( Pergunta ele).
– Claro que eu gostei, estou chorando de felicidade, aqui está seu presente. ( Falo abraçado com ele e entregando o chapéu de cowboy que eu tinha comprado pra ele).
– Nossa que legal, é um chapéu de cowboy de verdade. Olha mamãe, eu sou um cowboy agora uhuuuuuu.... ( Grita ele pulando de alegria com o chapéu na cabeça).
– Você não Vai acreditar no que ele falou... ( Falo pra ela e vejo que seus olhos também estavam emocionados).
– Eu ouvi... ( Diz ela me abraçando).
– Ele me chamou de pai, eu nem acredito... Foi tão bom Gabriela, eu não imaginava sentir tanto amor na vida.
– Ah meu amor, estou tão feliz que estamos juntos agora. Te amo tanto. ( Diz ela enquanto o Lucas ainda estava saltitante conversando com ele mesmo fingindo ser um cowboy).
Depois de tanta emoção Pegamos o vôo e depois de longas horas enfim chegamos a fazenda. A isabella nos esperava com uma bela festa para comemorarmos tanta felicidade. Com a Laura nos braços e ao lado do Jhonny vieram até o carro para nos receber, ela chorava com tanta emoção pois já sabia de tudo o que havia acontecido.
– Estou tão feliz por você meu irmão, veja só você agora tem uma família completa e meu sobrinho onde está? (Diz ela depois de me abraçar).
– Está no carro... Vem Luc...( Travo ao olhar pro carro e ver a porta aberta mas sem ele dentro).
– Onde ele foi? ( Diz a Gabriela confusa).
– Olha lá ele, não poderia está em outro lugar... ( Falo sorrindo ao ver de longe ele alisando um cavalo que estava amarrado debaixo de uma árvore, deveria ser de algum convidado da festa).
Me aproximei com a Gabriela e a isabella até onde ele estava e ao nos ver chegando ele veio correndo até mim e me abraçou.
– Por favor deixa eu subir nele, preciso ver como é... Por favor, por favor... ( Diz ele).
– Lucas, você Vai ter muito tempo pra montar nos cavalos da fazenda. Mas agora tem muita gente aqui querendo te ver, olha só a festa que fizeram pra você, além do mais eu tenho outro presente pra você e depois disso eu tenho certeza que você vai gostar. ( Falo e ele sorri).
– Isso mesmo, agora dá um abraço na tia aqui. ( Diz a isabella abrindo os braços pra ele)
– Oi, você sabia que meu pai foi o melhor vaqueiro do Brasil?
– Ah foi mesmo? E onde ele está? ( Pergunta a isabella).
– Está aqui... ( Diz ele colocando as mãos em seu coração).
– Ah é? ( Diz a isabella).
– Sim... ( Diz ele na maior tranqüilidade).
– E aí tá pronto pra ver seu presente? ( Pergunto).
– Siiiiim...
Levo ele até onde estavam todos e depois de apresentá-lo o levei até o estábulo junto com a Gabriela. Peço pra eles ficarem na entrada enquanto vou até um potro já grandinho e domado e trago até ele que fica de boca aberta ao ver que seu presente era um lindo cavalo branco.
– Ele é meu? É sério? Caramba que legal eu quero montar por favor. ( Diz ele pulando de alegria).
– precisa se acalmar, se não vai assustar ele. ( Falo).
– Tá, aí meu Deus eu tenho um cavalo de verdade só pra mim, Oi garoto tudo bem? ( Diz ele falando com o cavalo).
– Deixa eu te ajudar a subir... ( Falo o pegando nos braços e montando no cavalo).
– Lucas, eu e Ásia mãe precisamos te falar uma coisa.
– Podem falar... ( Diz ele alisando o cavalo sem sequer nos olhar).
– Eu sei que você pensa que seu pai está no céu, mas não é verdade... ( Falo devagar e ele não fica surpreso e continua alisando o cavalo).
– Querido, foi tudo um grande engano. O Gustavo é o seu pai de verdade a mamãe achou que ele tinha ido pro céu mas ele não foi e assim que a mamãe soube a mamãe veio ter certeza que era verdade por isso que a mamãe precisou viajar. ( Disse a Gabriela).
– Eu já sabia... ( Diz ele tranquilamente nos olhando).
– Como assim você já sabe? ( Perguntou a Gabriela).
– Eu escutei ele falando pro médico no hospital, eu só fingi que não sabia o tempo todo pra não estragar a surpresa. ( Diz ele sorrindo).
– Então está tudo bem pra você, você entende? ( Pergunto).
– Está tudo bem, estou muito feliz que você é o meu pai.
– Nós também estamos muito felizes meu filho. ( Falo e nos três nos abraçamos).
Depois de tantos anos sofrendo finalmente alcancei minha felicidade. Agora tenho minha família e uma boa situação financeira. Quero ser presente na vida deles pelo resto da minha vida. Sei que não poderei mais continuar mais com meus rodeios nem tão pouco poderei realizar o sonho do meu filho de ser um grande vaqueiro como seu pai, mas vou procurar ensinar a ele sempre os bons caminhos e a ser um grande homem de coração puro como o seu pai. E fico feliz de ter podido salvar a vida dele mesmo que tenha precisado ter abrindo mão da nossa carreira de vaqueiro. Mas é como o ditado diz, todo bom vaqueiro tem suas perdas e suas glórias.
E assim seguimos felizes para sempre.
Fim.
Lindoooo 👏👏👏💞
ResponderExcluirLindoooo 👏👏👏💞
ResponderExcluir������
ResponderExcluirAmei 👏👏👏👏👏👏
ResponderExcluir😍👏👏👏👏👏👏👏 um conto muito bom.... parabéns ao autor.
ResponderExcluirque grande emoção
ResponderExcluirLindo conto!!! 😍
ResponderExcluirAmei este conto😍
ResponderExcluirAah quê lindo amei😍😍👏👏
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