Conto Erótico - Um Vaqueiro Apaixonado - Capítulo 08

" Um Vaqueiro Apaixonado" ( Capítulo 8).

Autora: Adriele Lima

Entramos no lago ainda nos beijando, estava morrendo de saudades daquele beijo que era como um calmante para o meu coração, eu sabia que não era pra está ali com ela, mas eu não suportava tê-la tão perto e não tocá-la ou então a mandar embora quando o que eu mais queria era ela daquele jeito comigo.

– Que água deliciosa, eu achei que estava gelada. ( Disse ela soltando os meus lábios).

– É uma delícia mesmo, ainda mais com você aqui ela fica mais deliciosa ainda. ( Falei pegando em sua cintura por baixo d'água).

– Seu bobo... ( Me agarrou e me beijou novamente).

– E essa tatuagem em, porque fez isso?

– Queria marcar com a inicial do seu dono. ( Disse ela).

– Ah se eu fosse o dono mesmo, eu não deixaria ela quieta.

– Então não deixe... ( Disse ela me abraçando forte).

Nos beijamos e então passei minha mão pelo seu corpo para matar minha saudade, agarrei seus lindos seios e chupei cada um deles. Depois desci minha mão até sua boceta e enfiei dois dedos nela, e ela já estava louca me querendo dentro dela. Segurei sua mão e levei até meu pau, coloquei ela para me masturbar enquanto eu a comia com meus dedos. Quando dei por mim ela já estava gemendo baixinho em meu ouvido. Então me posicionei para penetrar nela quando ouvi um barulho nos galhos, droga tinha alguém vindo, quando olhei pra ver me deparei com a Manuela em pé na beira do lago. Estava escuro mas deu para reconhece-la.

– Ah que fofo, os dois pombinhos na lagoa fazendo amor. ( Disse ela com tom de raiva).

– Mas o que você tá fazendo aqui Manu, como nos achou aqui? ( Falei e a Gabriela escondeu seu corpo atrás do meu).

– Então quer dizer que ela foi só mais uma garota de festa não é? Não foi isso que você me falou hoje a tarde? Não ta parecendo que ela é só uma garota que você pega nas festas.

– Mas do que ela tá falando? ( Perguntou a Gabriela).

– Manuela vá embora daqui, me deixe em paz você não tem nada a ver com a minha vida. ( Falei).

– Não se preocupem, eu já estou indo. Mas vou pagar pra ver como vocês irão chegar até a fazenda sem as suas roupas. ( Disse ela pegando nossas roupas e saindo correndo na mata).

– Meu Deus Gustavo, nossas roupas, ela levou nossas roupas. ( Gritou a Gabriela e eu saí do lago imediatamente e corri atrás dela).

Corri entre as árvores me arranhando nos arbustos até que consegui alcança-la.

– Manuela para com isso, você ficou louca garota. ( Falei segurando seu braço forte).

– Eu fiz de tudo pra ficar com você, e olhe o que você fez... Tá comendo essa galinha amarela. Ela não é mulher pra você Gustavo, eu sou a mulher certa. ( Falou ela chorando).

– Escuta aqui, eu e você não temos nada um com o outro é pra falar a verdade se existia alguma chance nesse mundo da gente ter algo essa chance morreu hoje, agora vá embora daqui. ( Falei e levei um tapa na cara).

Ela foi embora e eu voltei até a Gabriela, que já estava fora do lago com os braços cruzados pelo frio.

– É melhor agente ir, o clima aqui acabou. Me desculpe por isso tudo. ( Falei abraçando ela que estava tremendo de frio).

– Mas onde eu vou dormir? Você falou que não tem onde eu dormir no seu quarto e eu não posso voltar pra casa toda molhada. ( Disse ela vestindo a roupa).

– Eu vou dá um jeito, vamos.

– Meu Deus, você está todo arranhado seus braços estão sangrando. ( Disse ela vendo os arranhões nos meus braços).

– Não foi nada, foi só uns arranhões agora. Vamos.

Chegando na fazenda deixei ela conversando com minha mãe e fui tomar um banho. Vesti um calção fino branco com uma camiseta preta, Passei perfume, peguei minha carteira e fui até a varanda onde ela estava.

– Uau, onde vai todo cheiroso assim, e o que foi isso nos seus braços parece que foi arranhado por uma gata. ( Disse minha mãe ).

– Antes fosse mãe, agora Tchau já vamos indo.

– Onde vão?

– Ainda não sei, mas não espere por mim não sei que horas volto. ( Falei pegando na mão da Gabriela).

– Porque não falou pra ela que não ia dormir em casa? ( Pergunta Gabriela)

– Ela iria fazer cem mil perguntas. ( Falei e ela sorriu).

– Onde vamos mesmo?

– Tem uns chalés próximos daqui que funcionam como pousadas é bem legal.

– Costuma ir muito lá com suas garotas de festas.( Disse ela fazendo sinal de aspas com os dedos).

– Só com as mais especiais. ( Falo sorrindo e ela fica séria).

Levei o cavalo dela para descansar no estábulo e fomos no meu. Ela estava calada no caminho e aproveitei para beijar seus cabelos no caminho e também aproveitar os galopes para roçar em sua bundinha durinha.

– É a primeira vez que estou indo lá, você não acreditou naquilo não né? ( Falei para vê se ela melhorava o seu humor).

– Estou com frio, me abraça. ( Disse ela)

– Já estamos chegando. ( Falei depois de abraça-la).

Chegando nos chalés falei com a recepcionista e ela nos levou até o nosso chalé. Era um quarto bonito, aconchegante e muito romântico. Liguei o aquecedor do quarto um pouco para ela se aquecer, depois liguei o sistema de som com músicas sertanejas. Conversamos um pouco e ela foi tomar banho. Eu tirei minha camisa e minha carteira do bolso para me deitar na cama. Ela demorou bastante no banheiro mas quando saiu estava linda e cheirosa. Estava enrolada apenas com a toalha no corpo.

– Nem acredito que até que enfim penteie meus cabelos.

– Está linda e muito cheirosa. ( Falei e ela sorriu).

Me levantei e fui até ela, a abracei devagar por trás e comecei beijando seu pescoço lentamente enquanto minhas mãos passeavam pelo tecido da toalha em seus peitinhos que já estavam com os bicos durinhos com sua excitação. Depois desci minha mão direita até sua boceta e pressionei ela por cima da toalha enquanto isso meu pau roçava em sua bunda.

– Estou louco pra entrar dentro dessa bocetinha gostosa e apertada que você tem. ( Sussurrei em seu ouvido e ela se arrepiou e também levantou ainda mais a sua bundinha pra roçar no meu pau).

– Eu também quero muito você Gustavo.

Levantei a barra da toalha e a provoquei massageando seu clitóris, ela estava tão excitada que seus líquidos já escorriam em suas virilhas. Em seguida tirei a toalha e joguei no chão e ela virou me dando um beijo gostoso enquanto deslizou sua mão no meu pau por cima do calção, segundos depois escutei o estalo do botão dele que ela abriu e tentou tirar meu pau pra fora, eu a ajudei baixando meu calção e cueca e ela agarrou meu pau entre seus dedos e seguiu fazendo movimentos de sobe e desce assim como eu tinha mostrado lá no lago. Eu fiquei louco e não demorou muito para joga-la na cama e afogar meu pau dentro dela. Gememos juntos quando enfiei meu pau e parei lá dentro pra curtir o prazer em seguida tirei meu pau todo de dentro dela e voltei entrando com toda força o máximo que consegui enfiar e ela soltou um grito lindo de prazer. Segui estocando forte e não demorou muito para gozarmos. Ainda dentro dela me virei pro outro lado a trazendo junto e deixando-a por cima de mim.

– Isso foi muito bom... ( Disse ela com a voz cortada pela excitação).

– Você é tão gostosa princesa, eu queria isso todos os dias. ( Falei).

Meu pau ainda estava duro dentro dela, então ela aproveitou pra me provocar pressionando ele com seus músculos internos.

– Assim eu não vou deixar você descansar. ( Falei já ficando excitada novamente).

– E quem falou que eu queria descansar? ( Disse ela com olhar safado).

– Safadinha.

Eu puxei ela para sair de cima de mim, em seguida a coloquei de quatro e meti meu pau dentro de sua bocetinha rosada e inchadinha. Penetrei forte enquanto ela gemia de prazer. Enquanto eu penetrava aproveitei para estimular seu cuzinho com meu dedo ela estava tão excitada que não se importou com meu dedo entrando nele.

– Isso princesa, abra pra mim vai. ( Falei enquanto penetrava meu pau em sua boceta e meu dedo em seu cuzinho).

– Eu vou gozar Gustavo, isso continua... Mete mais Ohhh! ( Ela gemia e eu ficava mais louco de tesão).

Depois que ela gozou tirei meu dedo e rapidamente enfiei meu pau em seu cuzinho, ela se esquivou um pouco mais logo consegui entrar todo nele. Penetrei devagar e estimulei seu clitóris para deixá-la mais a vontade, não demorou pra ela voltar a gemer e empurrar sua bunda pra mamar meu pau. Foram poucas estocadas pra eu gozar dentro do seu cuzinho apertado.

– Você foi ótima princesa, isso foi bom demais.

Deitei na cama e ela deitou por cima do meu peito, estávamos exaustos.

Continua amanhã Capítulo 9