Conto Erótico - O Casal e o amigo no acampamento - Capitulo 02
O CASAL E O AMIGO NO ACAMPAMENTO - CAPITULO 02
- Jorge você é amigo de meu marido e meu também. Vamos manter as coisas assim.
-Tudo bem, como quiser. Mas saiba que estarei esperando quando você quiser e nunca terei outro pensamento do que penso de você.
- E o que pensa de mim?
- Penso o que vejo e vejo você uma esposa exemplar fiel e que ama seu marido, mas com vontade de algo há mais e no fundo você sabe que esse algo há mais eu posso ser.
Em meio nossa conversa notei meu marido que discretamente olhava-nos fazendo de conta que nada o incomodava distraindo-se com os preparativos finais do almoço.
- Nunca conheci outro homem além de meu marido. Não quero traí-lo e não teria coragem de deitar-me com outro homem.
-Ok. Desculpe se confundi as coisas.
-Tudo bem. Você é um homem encantador e que certamente pode ter a mulher que quiser.
-Antes de irmos embora vou querer no mínimo um beijo seu.
Sem me deixar negar seu pedido, Jorge no ritmo da música virou-me entregando-me a meu marido enquanto nova musica se iniciava.
-Cansei, essa mulher dança demais. Você está certo em querer descansar ela é incansável.
No mesmo tom de brincadeira que meu marido tinha solicitado Jorge a dançar comigo, usando de naturalidade ele fez o mesmo devolvendo-me a meu marido.
Meu marido entregou a Jorge terminar de cuidar o almoço e tomou-me em seus braços. Com suas mãos abraçou-me a altura do quadril, apertou com seu jeito único e beijou-me.
-Está linda, maravilhosa. Comportou-se como uma digna dama dançando junto ao homem que te deseja.
-Seu bobo. Não teve nada demais... Amo você.
-Não responda. Apenas escute o que vou falar. Não questione nem mesmo me peça explicações. Apenas reflita ok?
-Ok.
-Sei que me ama da mesma forma que sabe meu Amor por você. Faça de conta que não estou aqui. Aproveite cada minuto, cada segundo, seja o que for fazer faça com vontade e torne seu final de semana inesquecível e único. Quando sairmos daqui e voltarmos para casa, você continuará sendo unicamente minha como sempre foi. Reflita ao que estou falando e aproveite cada segundo... Eu amo você.
Dizendo tais palavras meu marido deixou-me entregue a os meus desejos. Sem muitas palavras agradeci-o dizendo que ele era único por não existir outro marido igual.
-Obrigada por me amar desta forma.
-Não agradeça. A conta eu cobro em nossa cama quando chegarmos hem casa.
Com um sorriso no rosto definiu sua palavras dando-me um beijo que me deixou “molhada”
O dia passava descontraidamente entre nós três. Naquele momento nem eu, nem meu marido e muito menos Jorge queríamos que o outro casal de amigos e sua amiga viessem. De qualquer forma meu marido tentava contato pelo celular até que conseguiu. Conversou com eles e lamentou o fato que eles não chegariam naquela noite e sim somente no dia seguinte. Os olhares de Jorge discretos mais provocantes continuavam. De alguma forma ele sabia que eu queria algo há mais, entendia minhas retribuições de olhares. Só não sabíamos como fazer. O final do dia se aproximava e meu marido criava nova situação deixando-me a só com Jorge.
Alegando buscar lenha para fazer uma fogueira disse que já voltaria. Jorge disse que iria junto, mas meu marido pediu para ele ficar ali, alegando não ser tão seguro deixar-me sozinha ali.
-É rapidinho, acho que no outro lado da lagoa tem lenha. Entrou no carro e partiu deixando-me ali as minhas vontades.
Mal meu marido afastou-se de nós e Jorge veio sentar ao meu lado. Meu coração já acelerado deixou-me paralisada. Pensativa, indecisa, com medo sem saber como agir achei melhor levantar-me e ir para dentro da barraca e deitei-me aguardando meu marido voltar. Jorge foi logo em seguida sentando-se ao meu lado. Pediu para que eu não o evitasse daquela forma. Disse que por mais que não viesse acontecer nada entre nós, eu não o trata-se com indiferença. Explicando a ele meus medos e receios ele surpreendeu-me com um beijo. Era o que faltava, para nós. Aceitei a situação sem medo e entreguei-me a seus beijos. A cada beijo Jorge tocava meu corpo fazendo meu coração bater acelerado cada vez mais. Dizia a ele para parar, mas não tentava nada além do “Pare Jorge, Por favor”. Pelo vão de acesso á barraca eu observava o carro de meu marido do outro lado da lagoa parado com os faróis acesos. Apesar da noite era possível notar que ele movimentava-se por lá. Aquela sensação em ser flagrada por ele, as carícias de Jorge, as coisas que me deixei levar por todo o dia, só aumentaram a vontade de ter Jorge para mim. Jorge deitou-me no pequeno colchão e desceu até minha cintura. Levantou meu vestido e com suas mãos foi tirando minha calcinha. Beijava meus pés e pernas e livrando-me das calcinhas levou sua boca até minha buceta já totalmente molhada. Abriu minhas pernas com toda delicadeza, seus beijos e mordidas carinhosas tocavam minha virilha. Sua língua tocou meu grelinho e soltei meu gemido mais forte. Meu corpo tremia enquanto Jorge aumentava cada vez mais seus movimentos em meu interior. Jorge subiu sua boca e chegou em meus seios e chupava-os gostoso. Levei meus braços á baixo da minha cabeça e deixei Jorge deliciar-se. Cada centímetro do meu corpo era explorado pela boca e mãos carinhosas de Jorge.
Mordia e brincava com meus seios em sua boca, suas mãos acariciavam minha buceta tocando delicadamente meu grelinho. Jamais imaginei que ser tocada por outro homem seria tão bom. Quanto mais eu gemia sentindo a boca de Jorge em meus seios, mais ele deliciava-se em minha entrega para ele, Levava-me ao delírio chupando-me toda e assim ficamos por um bom tempo. Olhei em direção a porta da barraca e o carro de meu marido não estava mais no outro lado da lagoa. Avisei Jorge e saímos rápido de dentro da barraca. Meu corpo ardia, queimava por dentro tamanho tesão que Jorge tinha me deixado. Sentados e ficamos observamos meu marido que lentamente voltava de carro. Sorridente e demonstrando muita normalidade desceu do carro e Jorge foi ajudá-lo a retirar as lenhas que trazia.
Como se nenhum de nós três soubéssemos o quanto queríamos continuamos como se nada estivesse acontecido. Enquanto meu marido fazia seu papel de despercebido, Jorge era o amigão feliz e sortudo sabendo que comeria a esposa do amigo, e eu representava esposa vitima da sedução de Jorge. Um clima descontraído, olhares sedutores, beijos de meu marido cada vez mais gostosos.
Enquanto preparavam uma pequena fogueira, eu preparava alguns sanduíches, disfarçando as trocas de olhares eu aproveitava e admirava meus dois homens com seus maravilhosos volumes por baixo de suas sungas. Comemos e bebemos em meio nossa descontração. Meu marido e Jorge tranquilamente portavam-se como dois cavalheiros deixando as coisas acalmarem para que tudo acontecesse normalmente. Sendo eu o alvo de atenção de ambos contavam piadas e fazia palhaçadas fazendo-me rir. Provavelmente já tinha notado minha ânsia ou nervosismo, creio que por serem homens experientes já sabiam que eu precisava relaxar. Em meio nosso descanso meu marido convidou-me para nos refrescarmos na lagoa. Em meio nosso banho falei para meu marido o que tinha acontecido entre eu e Jorge. Meu marido beijou-me e disse que se eu estava feliz era isso que importava. Disse-me ainda, que jamais iria permitir outro homem me tocar sem ele conhecer, mas que Jorge ele conhecia e muito bem, sabia de seu caráter e tinha a certeza de sua confiança. Agradeci a meu marido por não ter se zangado e por me deixar fazer o que tanto eu queria sentir outro homem para matar minha curiosidade. Ficamos ali em meio a beijos e abraços até Jorge juntar-se a nós naquele banho de água refrescante. Deixando-me mais a vontade meu marido avisou que iria dormir. Continuamos ali eu e Jorge conversando, mas minha vontade era de jogar-me ao seu colo e ser comida ali mesmo. Esperamos alguns minutos e saímos da água e nos secamos, enquanto Jorge terminava de organizar as leve bagunça que tínhamos deixado após nosso lanche, entrei na barraca e meu marido já estava deitado. Estendido ao chão sobre os dois colchões de solteiro que estava lado a lado, com um lençol branco, meu marido deitado com seu volume parecendo querer rasgar sua sunga convidou-me para deitar.
Apoiados sobre nossas mochilas os três travesseiros e atrás deles meu marido tinha colocado dois banquinhos de madeira para que ficassem como uma cabeceira de cama.
Amanhã tem o capitulo final dessa aventura
Tô ansiosa pra ver amanhã o final
ResponderExcluirUau!!!! Ansiosa pejo último capítulo!!!!!
ResponderExcluirEita ja quero esse jorge
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